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Observador

- Publicada em 27 de Abril de 2016 às 16:22

Uma fábrica inteligente

Uma das muitas atrações da Feira Industrial de Hannover é a Smart Factory, ou fábrica inteligente. Trata-se de uma entidade que reúne 47 associados - empresas privadas, entidades de ensino e institutos de pesquisa -, cuja meta é o desenvolvimento industrial. E, na linha de produção montada na feira, para mostrar como funciona na prática uma indústria 4.0. Esta linha de produção é integrada por várias empresas, onde cada uma faz uma parte do produto, tal a possibilidade de integração. E que tem condições de fabricar um produto personalizado com preço de produto de massa; aliás, uma das características importantes da indústria 4.0, até para atender às crescentes exigências dos consumidores.
Uma das muitas atrações da Feira Industrial de Hannover é a Smart Factory, ou fábrica inteligente. Trata-se de uma entidade que reúne 47 associados - empresas privadas, entidades de ensino e institutos de pesquisa -, cuja meta é o desenvolvimento industrial. E, na linha de produção montada na feira, para mostrar como funciona na prática uma indústria 4.0. Esta linha de produção é integrada por várias empresas, onde cada uma faz uma parte do produto, tal a possibilidade de integração. E que tem condições de fabricar um produto personalizado com preço de produto de massa; aliás, uma das características importantes da indústria 4.0, até para atender às crescentes exigências dos consumidores.
Problema técnico
A ideia da Smart Factory era mostrar ao circuito guiado de um grupo de brasileiros a produção de uma carteirinha de cartões de visita. Mas mal ela havia sido iniciada, e surgiu um problema, que parou o processo e exigiu a intervenção, com alguma demora, de técnicos, agora obrigados a dominar a mecânica e eletrônica.
A conectividade
Ainda que a indústria 4.0 esteja em seus primeiros passos, já preocupa ao diretor técnico do Sebrae-RS, Ayrton Ramos, sua produtividade, onde o grande desafio é a conectividade, que precisa ser eficiente. Não pode haver perda de tempo e de resíduos, fechamentos imprecisos e falta de encadeamento de processos.
Várias associações
Outra novidade da feira é a associação de empresas, com finalidade técnica. Há pelo menos duas, ambas no setor de automação industrial e para facilitar a comunicação de dados, adotando algum padrão, diante da atual diversidade. Uma americana, a ODVA, que surgiu em 1995; e outra alemã, a eCl@sse, em 2000.
Brasil-Alemanha
Representantes da Fiergs e da região da Turíngia (Alemanha) reuniram-se ontem na feira para tratar do Encontro Econômico Brasil-Alemanha marcado para o segundo semestre de 2017 em Porto Alegre. E hoje acontecerá com o mesmo fim uma reunião entre a Fiergs e a BDI (a CNI alemã) na sua sede em Berlim.
Uma feira ainda muito alemã
A Feira Industrial de Hannover continua sendo ainda muito alemã, para mostrar poderio e inovações, segundo um dos seus visitantes mais veteranos do Brasil, o presidente do Sinmetal e vice-presidente da Fiergs, Gilberto Petry, presidente também da Weco de Porto Alegre. Aliás, esta mesma característica tem chamado a atenção de jornalistas estrangeiros, que encontram pouco material de divulgação em inglês. Mas o que mais deu na vista nos roteiros de Petry neste ano foi a quantidade de chineses, presentes em quase todos os pavilhões e vendendo de tudo, com grande número de visitantes em cada um deles. Bem como o crescimento de expositores relacionados à automação, que alias sempre foi seu foco principal.
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