Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

- Publicada em 12 de Abril de 2016 às 22:20

Grêmio: uma chance de ouro

Nunca esteve tão fácil ao Grêmio encaminhar sua classificação. Pega a LDU, surrada metodicamente no Campeonato Equatoriano e pressionada pela torcida, que ocupará (parcialmente) as arquibancadas, mais propensa a vaiar do que estimular. Ou seja: a pressão está toda do lado de lá. Mais: o time gremista é escancaradamente superior ao adversário. Terá de fazer muita força para não vencer a LDU e voltar de Quito sem a questão da Libertadores resolvida. Nesse jogo, o Grêmio só perderia para ele mesmo.
Nunca esteve tão fácil ao Grêmio encaminhar sua classificação. Pega a LDU, surrada metodicamente no Campeonato Equatoriano e pressionada pela torcida, que ocupará (parcialmente) as arquibancadas, mais propensa a vaiar do que estimular. Ou seja: a pressão está toda do lado de lá. Mais: o time gremista é escancaradamente superior ao adversário. Terá de fazer muita força para não vencer a LDU e voltar de Quito sem a questão da Libertadores resolvida. Nesse jogo, o Grêmio só perderia para ele mesmo.
Tudo dentro da normalidade
Os favoritos confirmaram - não sei se o Juventude também -, a dupla se aproxima de mais um rotineiro final no Gauchão: ou Grêmio ou Inter decidem contra qualquer um, ou mesmo entre eles. Claro que dois clássicos trariam a emoção que o campeonato quase sempre fica devendo, mas é difícil evitar a simpatia pelo Zequinha, de surpreendente campanha, por Juventude ou Ypiranga, que chegaram com méritos até onde estão. O futebol de nosso Interior é mais heroísmo do que qualquer outra coisa. Perene supremacia da dupla Grenal (nas cotas de tevê, então...), orçamentos deficitários e calendário curto atazanam e abreviam a vida dos menores.
Dunga tem que ser de ferro
Há uma semana avisei aqui: agora, Tite não quer a seleção. A CBF indignou-se com o vazamento do convite e da recusa - até então, apenas Muricy tinha tido essa coragem. O técnico gaúcho se disse aliviado com o cessar das sondagens, mais ainda ficou o Corinthians, que não admite perder seu maior ídolo. Mas minha questão é: como estará a cabeça de Dunga, posta a prêmio repetidamente, prestes a convocar o grupo da Copa América? A putrefata entidade que manda no futebol brasileiro errou ao chamá-lo, ao invés de Tite. E erra de novo ao desprestigiar o treinador ainda no cargo.
Futebol bonito e eficiente
O jovem e pequeno Audax chegou entre os oito primeiros no Paulistão, disputará com o São Paulo a passagem às semifinais. Comecei a observar o time de Osasco movido por mensagem de um leitor, que o viu jogar contra o Caxias e deslumbrou-se com a ofensividade de seu futebol. Com toda a razão: não se retrai nem contra os grandes, joga bonito e, como se vê, com eficiência. O treinador é o mesmo há três anos: Fernando Diniz, atacante do Juventude em 2004. O presidente é o divertido Vampeta, que avaliza essa filosofia e tem coragem para assimilar eventuais turbulências.
Baixa rejeição
A pesquisa ouviu 4 mil pessoas com mais de 16 anos, entre março e abril deste ano, em 214 municípios de 24 estados. A pergunta era: "Qual time você mais odeia?" O Inter ficou em oitavo com 1,6% das respostas, o Grêmio em nono, com 1,4%, ambos abaixo de Cruzeiro (1,6%), Atlético-MG (1,9%), São Paulo (3,2%), Palmeiras (5,3%) e Vasco (5,9%). O segundo é o Flamengo (8,6%) e o mais odiado é, com larga folga, o Corinthians (14,6%). Uma Libertadores invicto, bi no mundial, hexa brasileiro, arena luxuosa, CT modelo e altas receitas seriam os motivos.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO