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Empresas & Negócios

- Publicada em 18 de Abril de 2016 às 19:28

Aplicação coletiva vira opção no País

 Empresas & Negócios - financiamento coletivo - divulgação visualhunt

Empresas & Negócios - financiamento coletivo - divulgação visualhunt


VISUALHUNT/DIVULGAÇÃO/JC
O superintendente de investimentos do Banco Ourinvest Roberto Politi, 52, sempre foi convencional em seus investimentos. Aplicava em renda fixa, ações e fundo imobiliário até começar a comprar participações em startups por uma plataforma on-line de financiamento coletivo chamada Broota. A Comissão de Valores Mobiliário (CVM) abriu caminho para esse tipo de negócio no Brasil e, desde 2004, as empresas só precisam de autorização para captar pela internet. A própria Broota é uma das preferidas. Já atraiu mais de 600 investidores e cerca de
O superintendente de investimentos do Banco Ourinvest Roberto Politi, 52, sempre foi convencional em seus investimentos. Aplicava em renda fixa, ações e fundo imobiliário até começar a comprar participações em startups por uma plataforma on-line de financiamento coletivo chamada Broota. A Comissão de Valores Mobiliário (CVM) abriu caminho para esse tipo de negócio no Brasil e, desde 2004, as empresas só precisam de autorização para captar pela internet. A própria Broota é uma das preferidas. Já atraiu mais de 600 investidores e cerca de
R$ 6 milhões.
Politi é um deles. Além da Broota, o executivo mantém em sua "carteira" ações da Pet Delícia, especializada em alimentação natural para cães e gatos, e do aplicativo de histórias e jogos infantis
Timokids. Suas aplicações variam de R$ 2 mil a R$ 5 mil. O advogado Murilo Morelli, 30, encontrou nas startups uma forma de diversificar investimentos.
Destinou R$ 10 mil para a plataforma on-line. Em dezembro, tornou-se um dos investidores do Programa Vivenda, que realiza reformas de baixo custo em favelas de São Paulo. "O que me interessou foi o projeto em si", diz Morelli.
Além de diversificar as aplicações, o advogado comprou ações de uma empresa que tem uma missão social. "Foi um jeito de apoiar um projeto com a certeza de que ia ter pelo menos a correção da poupança." Fernando Assad, fundador do Vivenda, diz que encontrou diferentes investidores entre os 39 que desembolsaram R$ 445 mil em seu negócio.
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