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Quase oito anos depois de ter determinado o arquivamento de duas ações de reparação de danos por improbidade administrativa contra ex-ministros do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, a Corte admitiu um recurso apresentado pelo Ministério Público Federal e reabriu as ações. Entres os alvos estão os ex-ministros Pedro Malan (Fazenda), José Serra (Planejamento) - hoje senador (PSDB-SP) -, Pedro Parente (Casa Civil), além de ex-presidentes e diretores do Banco Central.
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Quase oito anos depois de ter determinado o arquivamento de duas ações de reparação de danos por improbidade administrativa contra ex-ministros do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, a Corte admitiu um recurso apresentado pelo Ministério Público Federal e reabriu as ações. Entres os alvos estão os ex-ministros Pedro Malan (Fazenda), José Serra (Planejamento) - hoje senador (PSDB-SP) -, Pedro Parente (Casa Civil), além de ex-presidentes e diretores do Banco Central.
As ações questionavam assistência financeira no valor de R$ 2,9 bilhões pelo Banco Central ao Banco Econômico S.A., em dezembro de 1994, assim como outros atos decorrentes da criação, pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (Proer).