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Política

- Publicada em 23 de Março de 2016 às 19:17

Manifestantes protestam em frente à casa de Teori em Porto Alegre

Um grupo de manifestantes protestou em frente ao condomínio do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (PT), na noite de terça-feira, no bairro Bela Vista, em Porto Alegre. Faixas com os dizeres "pelego do PT", "Teori traidor" e "deixa o Moro trabalhar" foram penduradas na fachada do prédio. Na manhã desta quarta-feira, as faixas não estavam mais no local. O protesto foi liderado pela Banda Loka Liberal, grupo ligado ao Movimento Brasil Livre (MBL) que anima os protestos contra Dilma Rousseff (PT) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Um grupo de manifestantes protestou em frente ao condomínio do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (PT), na noite de terça-feira, no bairro Bela Vista, em Porto Alegre. Faixas com os dizeres "pelego do PT", "Teori traidor" e "deixa o Moro trabalhar" foram penduradas na fachada do prédio. Na manhã desta quarta-feira, as faixas não estavam mais no local. O protesto foi liderado pela Banda Loka Liberal, grupo ligado ao Movimento Brasil Livre (MBL) que anima os protestos contra Dilma Rousseff (PT) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Na terça-feira, os cânticos acusavam o ministro de "bolivariano". O grupo, que se autodefine como "opressor de socialistas", publicou vídeos e fotos na sua página do Facebook, onde o endereço do ministro foi divulgado por internautas. Os manifestantes se queixavam da ordem de Teori para que o juiz Sérgio Moro envie ao STF as investigações que envolvem o ex-presidente Lula na Lava Jato. "Está muito claro que está acontecendo um golpe na República. Já ficou provado com os áudios (das conversas do Lula) que existia um aparelhamento do STF. A gente precisa de uma pressão com maior gravidade", disse Tiago Menna, da Banda Loka Liberal. Menna afirmou ainda que, durante o protesto, "diversos vizinhos já estavam de pijama e desceram com panelas para apoiar o ato".
Após os protestos contra Teori, o Ministério da Justiça ofereceu, nesta quarta-feira, um reforço na segurança institucional e pessoal de todos os ministros da Corte. A pasta também determinou que a Polícia Federal investigue possíveis "instigações e ameaças aos magistrados".
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