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Os deputados estaduais Adão Villaverde (PT), Manuela d'Ávila (PCdoB) e Pedro Ruas (P-Sol) protocolaram uma comunicado de fato criminoso na Procuradoria-Geral de Justiça, ontem, contra o secretário adjunto da executiva estadual do PMDB, Daniel Kieling. No documento, os parlamentares pedem que o Ministério Público "adote as providências judiciais" sobre as declarações do peemedebista, que afirmou que "a vagabundagem do PT merece tomar tiro, porrada e cacete", em uma rede social.
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Os deputados estaduais Adão Villaverde (PT), Manuela d'Ávila (PCdoB) e Pedro Ruas (P-Sol) protocolaram uma comunicado de fato criminoso na Procuradoria-Geral de Justiça, ontem, contra o secretário adjunto da executiva estadual do PMDB, Daniel Kieling. No documento, os parlamentares pedem que o Ministério Público "adote as providências judiciais" sobre as declarações do peemedebista, que afirmou que "a vagabundagem do PT merece tomar tiro, porrada e cacete", em uma rede social.
Os parlamentares classificam as declarações como "neonazistas" e afirmam que o texto viola a Constituição, além de se caracterizar como crimes de incitação pública, difamação e injuria. Kieling, que também integra o governo de José Ivo Sartori (PMDB), na diretoria adjunta da Assessoria de Assuntos Municipais da Casa Civil, publicou uma retratação das declarações. "Nunca deixarei de ser oposição ao PT, no entanto, nunca concordei com violência e me expressei mal ao utilizar palavras pesadas nesse sentido. Cabe minhas desculpas aos bons petistas que nada têm a ver com o que está acontecendo com seu partido." O PMDB disse, em nota, que as declarações "não expressam a opinião" da sigla.