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Política

- Publicada em 07 de Março de 2016 às 17:57

PMDB reprova declarações de dirigente da sigla sobre o MST

O PMDB do Rio Grande do Sul emitiu ontem uma nota esclarecendo que o partido não concorda com a opinião do secretário adjunto da executiva estadual, Daniel Kieling que declarou através da sua conta no Twitter que "a vagabundagem do PT merece tomar tiro, porrada e cacete". A manifestação teve ampla repercussão nas redes sociais, especialmente porque, no próximo domingo, estão previstos atos de grupos pró e contra o governo Dilma Rousseff (PT).
O PMDB do Rio Grande do Sul emitiu ontem uma nota esclarecendo que o partido não concorda com a opinião do secretário adjunto da executiva estadual, Daniel Kieling que declarou através da sua conta no Twitter que "a vagabundagem do PT merece tomar tiro, porrada e cacete". A manifestação teve ampla repercussão nas redes sociais, especialmente porque, no próximo domingo, estão previstos atos de grupos pró e contra o governo Dilma Rousseff (PT).
A declaração de Kieling sucedeu a postagem do jornalista Ricardo Noblat no qual afirmara: "o líder do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), João Pedro Stédile, avisa: se houver tentativa de golpe à democracia, o MST vai fechar todas as estradas do País". Ao que o dirigente do PMDB gaúcho replicou: "cadeia e bala na cara para todo o MST e vagabundagem do PT".
A nota do PMDB do Rio Grande do Sul sobre o episódio é breve: "Esclarecemos que as manifestações, via Twitter, de Daniel Kieling, integrante da executiva estadual, não expressam a opinião do PMDB do Rio Grande do Sul. O partido, que conquistou a redemocratização e garantiu a liberdade de expressão, reprova qualquer incitação à violência e defende o respeito entre os diferentes posicionamentos políticos".
Kieling que também é cargo em comissão (CC) do governo do Estado, ocupando a diretoria adjunta da Assessoria de Assuntos Municipais da Casa Civil, no Palácio Piratini se retratou ainda ontem por outra rede social, o Facebook. "Nunca deixarei de ser oposição ao PT, no entanto, nunca concordei com violência e me expressei mal ao utilizar palavras pesadas nesse sentido. Cabe minhas desculpas aos bons petistas que nada tem a ver com o que está acontecendo com seu partido", divulgou.
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