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Opinião

- Publicada em 28 de Março de 2016 às 17:16

Arriscar, criar e reinventar

Empreender é uma ótima opção em qualquer momento e, principalmente, uma oportunidade de tirar do papel ideias que há tempos acabamos protelando devido à estabilidade no emprego, rotina ou apenas por comodidade. Sair da zona de conforto é necessário e fundamental quando nos deparamos com um mercado exigente, que obriga a se diferenciar e inovar. Diante desses fatores, muitos profissionais de carreira, depois de muito tempo trabalhando efetivamente em uma única empresa, resolvem ter o seu próprio negócio. Em 2008, a Lei Complementar nº 128 oficializou o pequeno empresário informal como Microempreendedor Individual (MEI), legalizando a atuação e as atividades destes trabalhadores.
Empreender é uma ótima opção em qualquer momento e, principalmente, uma oportunidade de tirar do papel ideias que há tempos acabamos protelando devido à estabilidade no emprego, rotina ou apenas por comodidade. Sair da zona de conforto é necessário e fundamental quando nos deparamos com um mercado exigente, que obriga a se diferenciar e inovar. Diante desses fatores, muitos profissionais de carreira, depois de muito tempo trabalhando efetivamente em uma única empresa, resolvem ter o seu próprio negócio. Em 2008, a Lei Complementar nº 128 oficializou o pequeno empresário informal como Microempreendedor Individual (MEI), legalizando a atuação e as atividades destes trabalhadores.
Entretanto, o profissional que resolve optar pelo microempreendedorismo apenas por necessidade, não deve enxergar como algo temporário e, sim, buscar uma orientação especializada que auxilie e o guie para qual ramo investir seus esforços e aplicar o seu dinheiro. Além de uma análise mercadológica, uma consultoria ajudará a identificar o diferencial e o valor que o seu produto ou serviço irá agregar ao mercado para não tornar-se apenas mais um commodity ou depender de vendas volumosas.
O MEI precisa estar ciente que o sucesso no seu negócio é construído em longo prazo e que ele envolve doses importantes de cautela e, essencialmente, ações planejadas. A transição entre tirar um projeto que está na gaveta para o investimento em um modelo de negócio, no qual o MEI atuará no máximo com um empregado, também requer conhecimento técnico para gerenciar com qualidade a sua microempresa. Administrar para arriscar, capacitar para criar e qualificar para reinventar são palavras chave que devem predominar e caminhar juntas rumo à mudança e aos resultados satisfatórios para os novos empreendedores e à sociedade como um todo.
Coordenador do curso técnico em Administração da Escola Profissional Fundatec
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