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Internacional

- Publicada em 27 de Março de 2016 às 17:32

Papa Francisco pede uso de 'armas do amor' contra o terrorismo

O Papa Francisco pediu ao mundo que use as "armas do amor" para combater o mal da "violência cega e brutal" em sua mensagem de Páscoa realizada ontem. A mensagem faz referência aos ataques em Bruxelas ocorridos na terça-feira passada, que deixaram 31 mortos.
O Papa Francisco pediu ao mundo que use as "armas do amor" para combater o mal da "violência cega e brutal" em sua mensagem de Páscoa realizada ontem. A mensagem faz referência aos ataques em Bruxelas ocorridos na terça-feira passada, que deixaram 31 mortos.
O discurso do Papa na praça de São Pedro foi proferido sob forte esquema de segurança. "Possa ele (o Jesus renascido), neste banquete de Páscoa, nos colocar perto das vítimas do terrorismo, essa cega e brutal forma de violência que continua a derramar sangue em diferentes partes do mundo", disse Francisco, do balcão da Basílica.
Foi a primeira vez que ele fez um pronunciamento naquele balcão desde que foi anunciado Papa, em 2013. Francisco mencionou os recentes ataques na Bélgica, assim como ações na Turquia, Nigéria, Chade, Camarões, Costa do Marfim e Iraque.
O pontífice também citou a situação na Venezuela e pediu "diálogo e colaboração" no país para que os cidadãos de lá possam "trabalhar pelo bem comum, buscando formas de diálogo e colaboração entre todos".
Em outras partes do discurso, Francisco expressou a esperança de que as recentes negociações possam encerrar o conflito na Síria para terminar "o triste despertar da destruição e da morte". Ele insistiu para que a Europa "não esqueça aqueles homens e mulheres que procuram por um futuro melhor, uma enorme multidão de refugiados e migrantes incluindo muitas crianças fugindo da guerra, fome, pobreza e injustiça social".
A Turquia e a União Europeia concordaram em interromper o fluxo de migrantes para a Europa em troca de concessões políticas e financeiras para o país. O litoral da Turquia tem sido a principal rota para refugiados que tentam entrar na Europa.
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