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Geral

- Publicada em 23 de Março de 2016 às 22:39

Hospital Veterinário Kate começa a ser construído

 Hospital Veterinário. Foto Maia Rubim PMPA

Hospital Veterinário. Foto Maia Rubim PMPA


MAIA RUBIM/PMPA/JC
Isabella Sander
Após o imbróglio envolvendo licenças ambientais, a ordem de início das obras de construção do Hospital Veterinário (HV) Público Kate, de Porto Alegre, foi assinada nesta quarta-feira. A execução e a equipagem do novo estabelecimento têm orçamento previsto de mais de R$ 6 milhões, sendo R$ 4 milhões para a obra. O valor será doado pelo empresário Alexandre Grendene. "Kate" é uma homenagem à cadela de Grendene. Esse será o primeiro hospital veterinário público do Brasil. A previsão de conclusão é de oito meses.
Após o imbróglio envolvendo licenças ambientais, a ordem de início das obras de construção do Hospital Veterinário (HV) Público Kate, de Porto Alegre, foi assinada nesta quarta-feira. A execução e a equipagem do novo estabelecimento têm orçamento previsto de mais de R$ 6 milhões, sendo R$ 4 milhões para a obra. O valor será doado pelo empresário Alexandre Grendene. "Kate" é uma homenagem à cadela de Grendene. Esse será o primeiro hospital veterinário público do Brasil. A previsão de conclusão é de oito meses.
Segundo o secretário municipal de Direitos Animais, Maurício Silveira de Oliveira, tanto a Secretaria Especial de Direitos Animais (Seda) quanto o HV foram criados pela prefeitura sem referência em outros modelos, pois tratam-se de iniciativas sem precedentes. "Daqui a oito meses, quando a obra ficar pronta, vamos consolidar essa estrutura institucional. Essa é uma vitória para os ativistas, as protetoras e, principalmente, para os animais", celebra. No local onde será construído o hospital, funciona, hoje, a Unidade de Medicina Veterinária (UMV), de baixa complexidade.
Entre o anúncio do projeto do hospital e a ordem de início da obra, passaram-se três anos e meio. Quando a construção foi anunciada, em setembro de 2012, a prefeitura estimava que a execução começaria em, no máximo, 90 dias. A morosidade se deveu ao fato de que a área a ser construída, na Lomba do Pinheiro, está dentro dos limites de Viamão, apesar de o terreno ser de propriedade da Capital. Além disso, o imóvel era anexo a uma Área de Preservação Ambiental (APA), gerando a necessidade de um processo mais longo de licenciamento ambiental. "Foi feita toda uma engenharia de legislação entre os prefeitos de Porto Alegre e Viamão, de modo que a obra fosse possível", explica o secretário.
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