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Economia

- Publicada em 28 de Março de 2016 às 17:45

Brasileiros desejam mais flexibilidade no emprego

Segundo o levantamento, 73% dos entrevistados gostariam de trabalhar em casa ou em locais alternativos

Segundo o levantamento, 73% dos entrevistados gostariam de trabalhar em casa ou em locais alternativos


VISUALHUNT/DIVULGAÇÃO/JC
Os brasileiros gostariam de ter mais flexibilidade no trabalho. Segundo pesquisa feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Ibope, sete em cada 10 pessoas querem horários mais flexíveis, mas apenas 56% têm essa possibilidade hoje e 73% têm o desejo de trabalhar em casa ou em locais alternativos.
Os brasileiros gostariam de ter mais flexibilidade no trabalho. Segundo pesquisa feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Ibope, sete em cada 10 pessoas querem horários mais flexíveis, mas apenas 56% têm essa possibilidade hoje e 73% têm o desejo de trabalhar em casa ou em locais alternativos.
A divisão das férias em mais de dois períodos foi citada por 53% das pessoas. Além disso, 58% dos entrevistados gostariam de poder entrar em acordo com o chefe para reduzir o horário de almoço e sair mais cedo, e 63% gostariam de poder trabalhar mais horas por dia em troca de mais folgas na semana.
O levantamento mostra que 62% gostariam de poder receber o vale-transporte diretamente em dinheiro. Entre 16 e 24 anos, 64% preferem receber o benefício em dinheiro. Nos trabalhadores acima de 55 anos, apenas 49% preferem trocar a forma de receber o vale-transporte.
Em meio à crise, a pesquisa perguntou se os entrevistados aceitariam realizar acordos de redução de jornada e salário com o empregador para manter emprego e 43% responderam afirmativamente. Outros 54% não aceitariam.
A rigidez nos horários é ainda maior nos empregos formais. Apenas 38% afirmam que a flexibilidade faz parte da rotina de quem tem emprego formal; no informal, esse número chega a 76%. Com o mesmo desenho, 42% dos trabalhadores formais tem a opção de trabalhar em casa, enquanto nos empregos informais, chega a 74%.
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