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Economia

- Publicada em 08 de Março de 2016 às 17:29

Confiança do consumidor segue estável pelo terceiro mês

O Índice Nacional de Confiança (INC), apurado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), registrou 76 pontos em fevereiro, praticamente estável em relação a janeiro (75 pontos), mas 52 pontos abaixo do registrado em fevereiro de 2015. O presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Alencar Burti, destaca que o nível permanece praticamente no mesmo patamar por três meses seguidos. "Enquanto não houver solução para o impasse político-institucional que derruba a nossa economia, não há perspectivas de melhora. Precisamos urgentemente que o Brasil volte a andar e a crescer", analisou.
O Índice Nacional de Confiança (INC), apurado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), registrou 76 pontos em fevereiro, praticamente estável em relação a janeiro (75 pontos), mas 52 pontos abaixo do registrado em fevereiro de 2015. O presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Alencar Burti, destaca que o nível permanece praticamente no mesmo patamar por três meses seguidos. "Enquanto não houver solução para o impasse político-institucional que derruba a nossa economia, não há perspectivas de melhora. Precisamos urgentemente que o Brasil volte a andar e a crescer", analisou.
Por grupos socioeconômicos, a confiança da Classe C subiu de 73 pontos em janeiro para 77 pontos em fevereiro. A alta é explicada pelo alongamento de prazos no crediário, mas ainda está longe do resultado de fevereiro de 2015, quando ficou em 134 pontos. Já a confiança das classes D e E diminuiu de 92 pontos em janeiro e 130 pontos em fevereiro de 2015 para 87 pontos no mês passado. A classe A e B teve INC de 63 pontos em fevereiro, diante de 62 em janeiro e 110 em fevereiro de 2015.
Segundo a pesquisa 54% dos consumidores estão inseguros no emprego (33% em 2015), 17% estão à vontade para comprar eletrodomésticos (34% em 2015) e apenas 10% para adquirir carro ou imóvel (26% há um ano). Em fevereiro, 24% dos entrevistados consideravam sua situação financeira boa, contra 40% em 2015.
Quanto às perspectivas futuras, o INC aponta que 31% acreditam que sua situação financeira irá melhorar nos próximos meses. Há 12 meses, 47% tinham a mesma percepção. Nas variações mensais, todos os indicadores mantiveram-se estáveis ou dentro da margem de erro (três pontos).
A pesquisa foi realizada entre os dias 13 e 28 de fevereiro em todas as regiões brasileiras a partir de 1,2 mil entrevistas em 72 municípios.
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