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Palavra do Leitor

- Publicada em 28 de Março de 2016 às 15:56

Viver a vida a pé

Porto Alegre é uma metrópole feia. Não por carecer de belos pontos turísticos, mas porque grande parte da população, lamentavelmente, troca pernas por carros. Na velocidade de um veículo não existe a sensibilidade da apreciação, afinal, a vida passa correndo e as pessoas caminham muito devagar. No meio dessa dualidade ficam os inúmeros locais culturais que, mesmo sem uma divulgação adequada, perfazem uma saída daquilo que mais se constrói na cidade atualmente: shoppings. O vício da população no uso de automóveis enche a cidade de engarrafamentos e estresse. Andar a pé traz uma serenidade incompatível com o foco na direção. Cada passo dado é um metro a mais que se galga em direção à saúde e, é claro, a uma deliciosa apreciação das ruas da Capital. Mas andar pelas zonas de crescimento urbano é um desafio às narinas e aos ouvidos. Estes lugares transformam alguns passos em um desafio. Outros, entretanto, oferecem coisa melhor que shoppings, bares, boates ou criminalidade. Se eu pudesse opinar decisivamente sobre o trânsito eu diria: chega de carros e de seus terríveis dados de furtos e roubos; já temos o suficiente. Viver a vida a pé é muito mais edificante. (Gabriel Bocorny Guidotti, bacharel em Direito e estudante de Jornalismo)
Porto Alegre é uma metrópole feia. Não por carecer de belos pontos turísticos, mas porque grande parte da população, lamentavelmente, troca pernas por carros. Na velocidade de um veículo não existe a sensibilidade da apreciação, afinal, a vida passa correndo e as pessoas caminham muito devagar. No meio dessa dualidade ficam os inúmeros locais culturais que, mesmo sem uma divulgação adequada, perfazem uma saída daquilo que mais se constrói na cidade atualmente: shoppings. O vício da população no uso de automóveis enche a cidade de engarrafamentos e estresse. Andar a pé traz uma serenidade incompatível com o foco na direção. Cada passo dado é um metro a mais que se galga em direção à saúde e, é claro, a uma deliciosa apreciação das ruas da Capital. Mas andar pelas zonas de crescimento urbano é um desafio às narinas e aos ouvidos. Estes lugares transformam alguns passos em um desafio. Outros, entretanto, oferecem coisa melhor que shoppings, bares, boates ou criminalidade. Se eu pudesse opinar decisivamente sobre o trânsito eu diria: chega de carros e de seus terríveis dados de furtos e roubos; já temos o suficiente. Viver a vida a pé é muito mais edificante. (Gabriel Bocorny Guidotti, bacharel em Direito e estudante de Jornalismo)
Arroio Dilúvio
A derrubada das árvores com problemas é necessária, não tem jeito, e serão plantadas outras. Mas o que intriga é esses que fogem da luta pela recuperação do Arroio Dilúvio. Uma cloaca a céu aberto. É uma vergonha para nós, porto-alegrenses, transitar pela Ipiranga tendo a companhia desagradável desse lixão a céu aberto. Por que a sociedade não se mobiliza em defesa do sacrificado Dilúvio? Por que a sociedade continua depositando lixo no Arroio Dilúvio? Claro, subir em árvore, convocar a imprensa, aparecer na página do jornal, na TV é o que querem e com certeza, muitos desses defensores sequer um dia pararam para contemplar a situação daquelas e outras milhares de árvores que estão morrendo por falta de cuidados. Vamos nos unir e exigir que o Arroio Dilúvio e outros que deságuam no Guaíba recebam cuidados, senão é só oportunismo. (Larry Beltrame, empresário, Porto Alegre)
Marquises e calçadas
A prefeitura de Porto Alegre pode ajudar a criar empregos e sem gastar dinheiro público. Como? Bastará intensificar a fiscalização, por exemplo, de marquises, passeios, terrenos baldios com poças de água, lixo ou sem cerca adequada etc. A intimação aos proprietários para sanarem essas irregularidades fará com que eles comprem os materiais necessários, aumentando o faturamento das lojas do ramo, e contratem pessoas para prestarem os serviços. Caso não o façam, a prefeitura aplicará e arrecadará multas, contratará quem os faça e cobrará o custo acrescido de uma taxa de administração, além de embelezar a cidade e evitar mosquitos ou que pedestres se acidentem em queda de marquises ou em passeios com falta de lajotas e buracos. (Adelino Soares, fiscal de tributos aposentado)
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