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Palavra do Leitor

- Publicada em 09 de Março de 2016 às 15:54

Década perdida?

O PIB brasileiro em 2004 foi de R$ 1,959 trilhão, e em 2014, de R$ 5,521 trilhões, portanto, um aumento de 281,82%. Esses são dados conhecidos por qualquer economista. Então pergunto: onde está a década perdida? (Nevile Almeida Przybylski, Rio Grande/RS)
O PIB brasileiro em 2004 foi de R$ 1,959 trilhão, e em 2014, de R$ 5,521 trilhões, portanto, um aumento de 281,82%. Esses são dados conhecidos por qualquer economista. Então pergunto: onde está a década perdida? (Nevile Almeida Przybylski, Rio Grande/RS)
Indicação Geográfica
Parabéns pela reportagem Indicação Geográfica dá vantagem a produtos (Jornal do Comércio, 04/03/2016). Mais uma ótima e esclarecedora matéria do Luiz Eduardo Kochhann. (Cleiton Santos, Santa Cruz do Sul)
Nizan Guanaes
Em relação à coluna O estagiário (Opinião econômica, Jornal do Comércio, 01/03/2016), em que Nizan Guanaes fala "várias vezes voltei ao fim da fila da classe", também estou nessa: novamente estudando e quase a estagiar com 43 anos. Obrigada pelas dicas que o texto nos trouxe, Nizan. (Marciane Amaili Faes, Três Coroas/RS)
Reajuste dos servidores
Sobre a matéria Previdência e encargos limitam investimentos do Estado (Jornal do Comércio, 04/03/2016), como assim não foi concedido nenhum aumento salarial na atual gestão? O governador José Ivo Sartori (PMDB) autorizou o aumento para juízes, desembargadores, promotores, procuradores de Justiça, procuradores do Estado, deputados estaduais, secretários de Estado e ao seu próprio salário.... E outra, creditar a culpa pelo suposto déficit nas contas do Estado aos servidores? E a culpa da classe política, onde fica? (André Gomide, Porto Alegre)
Obras na orla
Li, na edição de 08/03/2016, do Jornal do Comércio, que os empréstimos que a prefeitura estava contando para tocar as obras na orla do Guaíba ainda não chegaram. Logo, as obras poderão parar. É mesmo um País da desorganização, principalmente nas finanças. Por isso, não vamos reclamar dos outros países sobre nossos problemas. Nós é que falhamos, seguidamente. (Eduardo Varella, Porto Alegre)
Justiça
Ainda bem que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que após a segunda instância de apelação, os réus deverão cumprir pena na prisão. O caso mais emblemático da Justiça é o do ex-senador Luiz Estevão, que surrupiou milhões na construção do novo prédio do TRT de São Paulo e foi condenado, em 2006, a 31 anos de prisão. Pois decorridos 10 anos e 34 apelações, só agora, pela nova norma, ele vai cumprir a pena. Era ou não uma distorção grotesca da sentença? (Miguel Rossevalli, Porto Alegre)
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