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JC Logística

- Publicada em 31 de Março de 2016 às 22:52

Montadoras de caminhões e de ônibus confirmam investimentos de R$ 2,78 bi

 LOGÍSTICA    CAMINHÃO TGX 29.480, DA MAN LATIN AMÉRICA, LANÇADO NA 17ª TRANSPOSUL. CAVALO MECÂNICO PRODUZ 480 CAVALOS DE POTÊNCIA, O MAIS POTENTE DA LINHA    NA FOTO: MAN TGX 29.480

LOGÍSTICA CAMINHÃO TGX 29.480, DA MAN LATIN AMÉRICA, LANÇADO NA 17ª TRANSPOSUL. CAVALO MECÂNICO PRODUZ 480 CAVALOS DE POTÊNCIA, O MAIS POTENTE DA LINHA NA FOTO: MAN TGX 29.480


JONATHAN HECKLER/JC
Executivos de montadoras de caminhões e ônibus brasileiros que participam da sétima edição do Fórum da Indústria Automobilística, em São Paulo, confirmaram, na semana passada, que os investimentos anunciados pelas empresas nos últimos anos estão mantidos, apesar da crise econômica do País. Somados, os investimentos de MAN, Iveco, Scania e Mercedes-Benz alcançam R$ 2,78 bilhões.
Executivos de montadoras de caminhões e ônibus brasileiros que participam da sétima edição do Fórum da Indústria Automobilística, em São Paulo, confirmaram, na semana passada, que os investimentos anunciados pelas empresas nos últimos anos estão mantidos, apesar da crise econômica do País. Somados, os investimentos de MAN, Iveco, Scania e Mercedes-Benz alcançam R$ 2,78 bilhões.
O maior montante é o anunciado pela MAN, que planeja investir R$ 1 bilhão em ciclo que começou em 2011 e termina neste ano. A Mercedes-Benz vem em seguida, com R$ 730 milhões de 2015 até 2018. A Iveco confirmou aporte de R$ 650 milhões entre 2014 e 2016; e a Scania, de R$ 400 milhões somente em 2016.
Representando a MAN, o executivo Ricardo Alouche, vice-presidente de vendas, marketing e pós-vendas, afirmou que espera mais um ano de queda no mercado de caminhões no Brasil, para algo entre 52 mil e 55 mil unidades, contra 72 mil unidades em 2015.
Segundo ele, com o mercado interno enfraquecido, há um plano da empresa de elevar as exportações, com o objetivo de que as vendas externas alcancem 30% da produção no Brasil. Atualmente, elas variam entre 10% e 15% da capacidade da fábrica.
Alouche disse que a MAN segue estudando o projeto de iniciar produção na Argentina, mas que isso depende de qual acordo será assinado com o Brasil. "Não necessariamente precisamos de um acordo de livre comércio, mas pelo menos de um refinamento do acordo atual."
O acordo automotivo entre Brasil e Argentina que está em vigor expira em junho deste ano. As montadoras brasileiras buscam implantar o livre comércio.
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