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Política

- Publicada em 28 de Fevereiro de 2016 às 16:23

Lula proporá a Dilma 'guinada econômica'

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) marcou uma conversa com a presidente Dilma Rousseff (PT) para hoje, em Brasília. Em conversa com amigos, Lula disse que pretende convencer Dilma da importância de dar uma guinada na política econômica, liberar o crédito e lançar um pacote de investimento público. "Ela precisa ousar mais", afirmou a interlocutores, expressando contrariedade com o ajuste fiscal. Do Chile, onde esteve em visita oficial, Dilma avisou que não iria à festa de 36 anos do PT, no sábado, ao lado de Lula. Afirmou que o contratempo ocorreu por causa da agenda apertada, e não por estar aborrecida com as críticas do PT ao governo. Nos bastidores, porém, auxiliares da presidente admitem que a relação entre o PT e o Palácio está tensa.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) marcou uma conversa com a presidente Dilma Rousseff (PT) para hoje, em Brasília. Em conversa com amigos, Lula disse que pretende convencer Dilma da importância de dar uma guinada na política econômica, liberar o crédito e lançar um pacote de investimento público. "Ela precisa ousar mais", afirmou a interlocutores, expressando contrariedade com o ajuste fiscal. Do Chile, onde esteve em visita oficial, Dilma avisou que não iria à festa de 36 anos do PT, no sábado, ao lado de Lula. Afirmou que o contratempo ocorreu por causa da agenda apertada, e não por estar aborrecida com as críticas do PT ao governo. Nos bastidores, porém, auxiliares da presidente admitem que a relação entre o PT e o Palácio está tensa.
Lula deu aval ao Programa Nacional de Emergência lançado na sexta-feira pela cúpula do PT. Entre as medidas para enfrentar a turbulência está o uso de parte das reservas internacionais destinado à criação de um Fundo Nacional de Desenvolvimento e Emprego. Dilma já disse que é contra a utilização dessas reservas.
O PT teme perder ainda mais base social neste ano de eleições municipais, em um momento em que enfrenta denúncias de corrupção, o desemprego bate nos dois dígitos e o governo planeja reformar a Previdência. A insatisfação aumentou com o anúncio de que o ajuste prevê o fim do aumento real do salário-mínimo e foi ao ápice com o apoio do Planalto ao projeto que retirou da Petrobras a exclusividade para a exploração do pré-sal.
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