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Política

- Publicada em 28 de Fevereiro de 2016 às 16:19

Em meio à crise, festa de 36 anos do PT foi esvaziada

Em um evento esvaziado, o PT comemorou, neste sábado, o seu aniversário de 36 anos. O ex-presidente Lula foi a grande estrela da festa, que também teve a presença do presidente nacional da legenda, Rui Falcão, e do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, além de parlamentares petistas. Falcão leu uma carta enviada pela presidente Dilma Rousseff, que estava no Chile e não compareceu ao evento. Na carta, a presidente afirma que é "solidária" ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, segundo ela, está sendo "duramente atacado, de forma injusta".
Em um evento esvaziado, o PT comemorou, neste sábado, o seu aniversário de 36 anos. O ex-presidente Lula foi a grande estrela da festa, que também teve a presença do presidente nacional da legenda, Rui Falcão, e do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, além de parlamentares petistas. Falcão leu uma carta enviada pela presidente Dilma Rousseff, que estava no Chile e não compareceu ao evento. Na carta, a presidente afirma que é "solidária" ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, segundo ela, está sendo "duramente atacado, de forma injusta".
O presidente do partido chamou a militância a fazer uma campanha em defesa da Petrobras e se posicionar contra o projeto aprovado no Senado que muda as regras de exploração do pré-sal, tirando da estatal a exclusividade da exploração. "Conclamo todos a fazerem uma campanha nacional em defesa da Petrobras, que está sob ameaça pelo projeto de lei de retrocesso aprovado no Senado", disse Falcão.
Após a leitura da carta de Dilma, foi exibida, em um telão, uma homenagem da legenda a Lula: um vídeo com imagens do ex-presidente ao lado de eleitores e chefes de Estado. Os militantes saudaram Lula, aos gritos de "olê, olê, olá, Lula, Lula". Apesar da animosidade entre Dilma e o partido, a presidente também foi saudada pela militância quando Rui Falcão leu a carta enviada por ela. Eles gritaram "não vai ter golpe" e "olê, olê, olá, Dilma, Dilma".
Entre os presentes houve, no entanto, quem criticasse a condução da economia feita pelo governo. Um dos militantes, que se identificou apenas como Bruno, disse que Dilma não era bem-vinda ao evento e que é "figura decorativa": "Está fazendo tudo errado na economia. O Lula é PT, mas ela é só figura decorativa".
 
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