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Política

- Publicada em 25 de Fevereiro de 2016 às 19:36

MP do Trabalho apura denúncia sobre restrição de uso de elevador

O sindicato que representa os funcionários responsáveis pela limpeza na Câmara da Capital averiguará nesta sexta-feira a denúncia de que terceirizados estariam sendo impedidos de utilizar o elevador para carregar carrinhos e sacos de lixo. O Ministério Público (MP) do Trabalho notificou a Direção-Geral do Legislativo na quarta-feira, que deverá comparecer em audiência no próximo dia 7.
O sindicato que representa os funcionários responsáveis pela limpeza na Câmara da Capital averiguará nesta sexta-feira a denúncia de que terceirizados estariam sendo impedidos de utilizar o elevador para carregar carrinhos e sacos de lixo. O Ministério Público (MP) do Trabalho notificou a Direção-Geral do Legislativo na quarta-feira, que deverá comparecer em audiência no próximo dia 7.
A denúncia foi apresentada ao MP do Trabalho por um servidor da Câmara. De acordo com a acusação, o elevador de carga não funciona há meses. Foi anexada à queixa a foto de um cartaz em frente ao elevador com os dizeres "proibido carga e descarga". Dirceu de Quadros Saraiva, presidente do Sindicato Intermunicipal dos Empregados em Empresas de Asseio e Conservação e de Serviços Terceirizados em Asseio e Conservação no Rio Grande do Sul (Seeac-RS), afirmou que a entidade recebe um grande número de notificações vindas de terceirizados do Legislativo.
Em nota, a Direção-Geral da Câmara negou as acusações. "Só há restrição para o uso de carga em apenas um dos três elevadores existentes na Casa, devido à sua limitação de pesagem", explica o documento.
O presidente do Sindicato dos Servidores da Câmara Municipal, Jorge Luis Loss, confirmou que, durante o ano de 2015, o elevador de carga esteve estragado e funcionários responsáveis pela limpeza não eram autorizados a utilizar o elevador social. Entretanto, em janeiro, o problema teria sido resolvido.
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