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Opinião

- Publicada em 10 de Fevereiro de 2016 às 16:01

Servir e não se servir

As pessoas estão em primeiro lugar. Para o petismo, a prioridade sempre foi outra. Fui titular da CPMI dos Correios, do Mensalão e da CPI da Petrobras, que investigaram os maiores escândalos de corrupção da história. Sempre tive a convicção de que os dois são interligados. As descobertas da Operação Lava Jato clareiam os fatos e irão mostrar a ligação operacional entre os esquemas de corrupção. Em comum, a atuação de figuras como José Dirceu, todo poderoso ministro de Lula, condenado no Mensalão e preso no Petrolão, além dos tesoureiros do PT, Delúbio no Mensalão e Vaccari, o coletor de propinas do Petrolão.
As pessoas estão em primeiro lugar. Para o petismo, a prioridade sempre foi outra. Fui titular da CPMI dos Correios, do Mensalão e da CPI da Petrobras, que investigaram os maiores escândalos de corrupção da história. Sempre tive a convicção de que os dois são interligados. As descobertas da Operação Lava Jato clareiam os fatos e irão mostrar a ligação operacional entre os esquemas de corrupção. Em comum, a atuação de figuras como José Dirceu, todo poderoso ministro de Lula, condenado no Mensalão e preso no Petrolão, além dos tesoureiros do PT, Delúbio no Mensalão e Vaccari, o coletor de propinas do Petrolão.
O objetivo também é comum: financiar o projeto de poder comprando apoio político, encher bolsos e contas no Brasil e no exterior com dinheiro roubado. O Brasil nunca foi a prioridade dos governos Lula e Dilma. Os fatos comprovam.
Mentiras, corrupção, incapacidade e desperdício são marcas dos 13 anos de petismo no poder e responsáveis pela crise política e econômica que o País atravessa. O descaso dessa gente com o País jogou a conta no colo de todas as pessoas a quem eles deveriam servir, mas apenas se serviram. As investigações avançam, e a cada descoberta ficam claras as intenções do autointitulado "governo popular" e o papel de seu líder, aquele que se diz a alma mais honesta deste País, mas não passa do maior oportunista da história.
Na minha opinião, o "honestão" é o grande chefe do bando. Para defender o indefensável, atores e apoiadores dessa barbaridade atacam o trabalho da Justiça, da Polícia Federal e da imprensa livre. Usam argumentos que, num primeiro momento, podem parecer simples deboches, mas são reveladores. Com a pérola "Vaccari não cometeu desvios em causa própria" tentam justificar que vale tudo em nome da causa. Não vale! A lei é para todos. Em 2016, os avanços da Lava Jato e as eleições municipais trazem a oportunidade de iniciar uma mudança e varrer da vida política quem não cumpre o seu dever, não importa de qual partido seja. Quem faz política deve servir às pessoas, e não se servir delas. Fé no Brasil!
Deputado federal (DEM)
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