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Opinião

- Publicada em 05 de Fevereiro de 2016 às 17:12

Varejo de futuro

O aumento da produtividade, em qualquer economia, é condição fundamental para o crescimento, e a tecnologia pode ajudar muito o varejo nesse desafio. Essas foram algumas das conclusões da NRF Big Show, a maior feira de varejo do mundo, realizada em Nova Iorque recentemente. Variando de soluções muito simples às mais sofisticadas, a NRF evidenciou que aplicativos, softwares e equipamentos podem tornar o processo de venda mais efetivo, agregando informação a vendedores e compradores, aumentando os tickets médios e a satisfação dos consumidores. O uso disseminado de smartphones e tablets contribui com isso, ao reduzir custos e aumentar significativamente o acesso a esse tipo de tecnologia dentro do varejo. Outro ponto de destaque foi a preocupação com um grupo específico de consumidores, os "millennials", pessoas nascidas em meados dos anos 1980 até o início dos anos 2000. Esses jovens representam quase 30% da população mundial e têm padrões de comportamento e consumo muito diferentes das gerações anteriores. Mais do que consumir produtos e serviços, eles têm causas, engajam-se nelas e querem participar do processo de consumo, estabelecendo um ambiente colaborativo de constante diálogo e troca de experiências, com uso cada vez mais intenso do mobile. Nesse aspecto, o pequeno varejo pode e deve ver uma oportunidade, criando experiências de consumo individualizadas com a customização de produtos e serviços, atendimento mais próximo ao cliente e atento às suas necessidades e expectativas. Se a turbulência política traz instabilidade à economia, a única certeza que devemos ter é de que o "Brasil" não irá ajudar ninguém a crescer em 2016. Precisamos criar, nós mesmos, soluções para atrair clientes, aumentar o faturamento, preservar margens e empregos. Devemos nos adaptar aos novos tempos, pois, como Darwin afirmava, adaptação significa sobrevivência, e, em épocas de crise, isso se torna uma verdade irrefutável.
O aumento da produtividade, em qualquer economia, é condição fundamental para o crescimento, e a tecnologia pode ajudar muito o varejo nesse desafio. Essas foram algumas das conclusões da NRF Big Show, a maior feira de varejo do mundo, realizada em Nova Iorque recentemente. Variando de soluções muito simples às mais sofisticadas, a NRF evidenciou que aplicativos, softwares e equipamentos podem tornar o processo de venda mais efetivo, agregando informação a vendedores e compradores, aumentando os tickets médios e a satisfação dos consumidores. O uso disseminado de smartphones e tablets contribui com isso, ao reduzir custos e aumentar significativamente o acesso a esse tipo de tecnologia dentro do varejo. Outro ponto de destaque foi a preocupação com um grupo específico de consumidores, os "millennials", pessoas nascidas em meados dos anos 1980 até o início dos anos 2000. Esses jovens representam quase 30% da população mundial e têm padrões de comportamento e consumo muito diferentes das gerações anteriores. Mais do que consumir produtos e serviços, eles têm causas, engajam-se nelas e querem participar do processo de consumo, estabelecendo um ambiente colaborativo de constante diálogo e troca de experiências, com uso cada vez mais intenso do mobile. Nesse aspecto, o pequeno varejo pode e deve ver uma oportunidade, criando experiências de consumo individualizadas com a customização de produtos e serviços, atendimento mais próximo ao cliente e atento às suas necessidades e expectativas. Se a turbulência política traz instabilidade à economia, a única certeza que devemos ter é de que o "Brasil" não irá ajudar ninguém a crescer em 2016. Precisamos criar, nós mesmos, soluções para atrair clientes, aumentar o faturamento, preservar margens e empregos. Devemos nos adaptar aos novos tempos, pois, como Darwin afirmava, adaptação significa sobrevivência, e, em épocas de crise, isso se torna uma verdade irrefutável.
Presidente do Sistema Fecomércio-RS
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