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Opinião

- Publicada em 04 de Fevereiro de 2016 às 18:24

Atitude, união e eficiência

Mônica Leal
Não se pode evitar a destruição causada pela força da natureza. Por vezes, nem a tecnologia consegue prever a intensidade das tempestades. Foi o que aconteceu na noite de sexta-feira, 29 de janeiro. Porto Alegre foi atingida por um fenômeno climático extremamente raro e muito grave.
Não se pode evitar a destruição causada pela força da natureza. Por vezes, nem a tecnologia consegue prever a intensidade das tempestades. Foi o que aconteceu na noite de sexta-feira, 29 de janeiro. Porto Alegre foi atingida por um fenômeno climático extremamente raro e muito grave.
O resultado foi catastrófico. Árvores, galhos e postes caídos, telhados e janelas quebrados, sinaleiras estragadas. Por consequência, mais de 450 mil moradores da Capital ficaram sem luz. Hospitais, clínicas e postos de saúde sem energia elétrica e sem água. As ruas escuras aumentaram a sensação de insegurança. O comércio imediatamente amargou perdas irreparáveis. A população sofrendo as mais diversas consequências.
Foi uma tristeza constatar a situação de locais tão afetivos como os parques Marinha do Brasil, Farroupilha e Parcão, e ruas simbólicas como a Gonçalo de Carvalho (conhecida como a rua mais bonita do mundo), devastados, além da embarcação Cisne Branco, que virou. Na esteira desse cenário causado pela destruição, assistimos à pronta ação do governo municipal sob o comando do prefeito em exercício, Sebastião Melo.
A união de forças, civil e militar, agiu de forma incansável para começar a restabelecer a normalidade na nossa cidade. Exército, CEEE, Dmae, DMLU, Smam, Ceic, Defesa Civil, Smov, funcionários públicos comprometidos buscando resolver os problemas causados pela tormenta. Também empresários da iniciativa privada estão atuando nesta empreitada, que não terminará tão cedo. A solidariedade entre os vizinhos dos bairros mais afetados foi algo comovente de se ver. Enfim, cada um fez a sua parte para minimizar tantos danos e prejuízos.
Apesar de todo o caos, é uma bênção que, mesmo com pessoas machucadas, não houve nenhuma vítima fatal. Aos poucos, a cidade volta a funcionar, mesmo com muitos consertos pela frente, e fica a certeza de que, em momentos como este, uma simples atitude, qualquer que seja, pode parecer uma coisa pequena, mas que faz uma grande diferença.
Vereadora de Porto Alegre (PP) e jornalista
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