Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Geral

- Publicada em 09 de Fevereiro de 2016 às 18:41

Após tumulto, Casa Verde vence em São Paulo

Depois de uma apuração marcada por confusão, a escola Império de Casa Verde foi consagrada campeã do Carnaval de São Paulo na tarde de ontem. Com o tema Império dos Mistérios, a escola não fugiu da sua tradição e trouxe carros grandiosos para o Sambódromo do Anhembi. A agremiação levou para a avenida temas como fé, vida após a morte, vida em outros planetas e civilizações misteriosas. O desfile foi a estreia do carnavalesco Jorge Freitas, ex-Rosas de Ouro, na agremiação.
Depois de uma apuração marcada por confusão, a escola Império de Casa Verde foi consagrada campeã do Carnaval de São Paulo na tarde de ontem. Com o tema Império dos Mistérios, a escola não fugiu da sua tradição e trouxe carros grandiosos para o Sambódromo do Anhembi. A agremiação levou para a avenida temas como fé, vida após a morte, vida em outros planetas e civilizações misteriosas. O desfile foi a estreia do carnavalesco Jorge Freitas, ex-Rosas de Ouro, na agremiação.
O vice-campeonato ficou com a Mocidade Alegre, junto com a Acadêmicos do Tatuapé. Já a Pérola Negra e a X-9 Paulistana caíram para o Grupo de Acesso. A Mocidade Alegre liderou até o quesito evolução. Em bateria, a Império passou à frente e não caiu mais.
A apuração começou um pouco depois das 16h no hall do palácio de convenções do Anhembi, local diferente dos outros anos. Tradicionalmente, a leitura das notas era feita no sambódromo, mas, na segunda-feira à noite, a Liga Independente das Escolas de Samba dos Grupos Especial e de Acesso do Carnaval de São Paulo e a SPTuris decidiram pelo Anhembi, já que a chuva forte danificou a estrutura do espaço preparado para isso. O público não teve acesso ao local desde 2013, quando um homem, no ano anterior, invadiu o palco e rasgou as notas.
Durante a leitura das notas no quesito evolução, os ânimos se exaltaram. Um tumulto foi registrado na leitura do quesito bateria. Os representantes da Unidos de Vila Maria não gostaram das baixas notas e, na leitura das avaliações do quesito harmonia, houve nova confusão após um juiz não creditar a nota da Dragões da Real. Com isso, alguns dirigentes se revoltaram, o que levou a uma pancadaria generalizada entre integrantes das escolas, seguranças e policiais.
A apuração chegou a ser interrompida por cerca de 20 minutos. Agentes da Polícia Civil fizeram cordão de isolamento para que os representantes não invadissem a mesa e, logo em seguida, um integrante da diretoria da Unidos da Vila Maria agrediu representantes de outras escolas e foi imobilizado por três policiais e colocado em um camburão. Hoje, será a vez da apuração do Rio de Janeiro.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO