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Economia
- Publicada em 29 de Fevereiro de 2016 às 19:04Embrapii vai investir R$ 100 milhões em unidades de inovação
A Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) credenciou sete novas unidades aptas a desenvolver projetos de inovação industrial. Foram selecionados o Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar), o Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Escola Politécnica da USP, a Faculdade de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Uberlândia (UFB), a Fundação Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel-MG), o Instituto de Pesquisas Eldorado, em Campinas, e o Instituto Tecgraf da PUC-Rio. Nesta nova seleção, serão investidos
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A Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) credenciou sete novas unidades aptas a desenvolver projetos de inovação industrial. Foram selecionados o Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar), o Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Escola Politécnica da USP, a Faculdade de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Uberlândia (UFB), a Fundação Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel-MG), o Instituto de Pesquisas Eldorado, em Campinas, e o Instituto Tecgraf da PUC-Rio. Nesta nova seleção, serão investidos
R$ 100 milhões.
O processo seletivo teve início em agosto de 2015 e recebeu 57 propostas no valor total de R$ 1,08 bilhões. Após uma banca de consultores analisar as propostas, foram selecionadas sete, que passarão a desenvolver projetos nas áreas de Internet das Coisas (IoT), equipamentos para internet e computação móvel, tecnologias metalmecânica, comunicações digitais, materiais de construção e sistemas computacionais.
Com o novo credenciamento, sobe para 28 o número de unidades Embrapii. A instituição irá investir, neste ano,
R$ 229 milhões em projetos de inovação. Este valor é apenas parte da contrapartida, que ainda contará com os recursos das unidades e empresas parceiras, totalizando R$ 687 milhões.
"A grande vantagem deste modelo de negócios é a redução de risco de investimento das empresas e agilidade na aplicação dos recursos, sem burocracia. Precisamos estimular o setor industrial a inovar e potencializar a força competitiva das empresas tanto no mercado interno como no mercado internacional", destaca o diretor-presidente da Embrapii, Jorge Guimarães.
