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Economia

- Publicada em 10 de Fevereiro de 2016 às 17:18

Confiança de micro e pequenos empresários melhora em janeiro

O Indicador de Confiança dos micro e pequenos empresários apresentou leve melhora em janeiro na comparação com dezembro, segundo levantamento do SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). O indicador, que varia de 0 a 100, passou de 40,03 pontos para 42,03 pontos, mas segue abaixo do nível neutro (50 pontos). Para a CNDL, o resultado indica que os entrevistados continuam pouco confiantes com as condições econômicas do País e de seus negócios.
O Indicador de Confiança dos micro e pequenos empresários apresentou leve melhora em janeiro na comparação com dezembro, segundo levantamento do SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). O indicador, que varia de 0 a 100, passou de 40,03 pontos para 42,03 pontos, mas segue abaixo do nível neutro (50 pontos). Para a CNDL, o resultado indica que os entrevistados continuam pouco confiantes com as condições econômicas do País e de seus negócios.
O Indicador de Confiança é baseado nas avaliações dos micro e pequenos empresários sobre as condições gerais da economia e também sobre o ambiente de negócios, além das expectativas para os próximos seis meses, tanto para a economia quanto para suas empresas. Para 79% dos MPEs, a economia piorou nos últimos seis meses.
O Indicador de Condições Gerais, que mensura a percepção do empresariado tanto em relação à trajetória da economia como de seus negócios nos últimos seis meses, registrou em janeiro 26,60 pontos, o que representa leve melhora em relação ao mês de dezembro do ano passado, quando o número estava em 26,34 pontos.
Com o início do ano, a expectativa dos micro e pequenos empresários sobre os próximos seis meses da economia e dos seus negócios apresentou melhora, apesar do ambiente econômico adverso. O indicador de expectativas para os negócios passou de 54,97 pontos para 58,5 pontos. O resultado, acima dos 50 pontos, mostra que a maior parte dos empresários está relativamente confiante em sua empresa. Já o subindicador de expectativas para a situação econômica do País ficou em 48,71 pontos, acima do observado em dezembro passado, quando estava em 45,61 pontos, porém abaixo dos 50 pontos.
Considerando as expectativas sobre o faturamento nos próximos seis meses, para 30,1% dos entrevistados, haverá aumento; já para 19,9%, haverá queda. Outros 46,6% dos entrevistados acreditam que seu faturamento não vai se alterar. Dentre os que estão prevendo queda no faturamento, a maioria (54,1%) atribui o motivo à crise econômica. Outros 14,5% alegam que a demanda por seu produto e serviço está diminuindo, mas por razão externa à crise.
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