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Repórter Brasília

- Publicada em 21 de Janeiro de 2016 às 17:13

Acesso à Internet

Estudo do Banco Mundial informa que 98 milhões de pessoas não têm acesso à internet no Brasil. O Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial 2016: Dividendos Digitais coloca o Brasil em quinto lugar em número de usuários de internet, atrás da China, dos Estados Unidos, da Índia e do Japão. O Ministério das Comunicações contesta as informações do Banco Mundial e diz que número absoluto de brasileiros off-line chama a atenção devido ao tamanho da população brasileira, estimada em 204 milhões de pessoas. Segundo a Secretaria de Telecomunicações do ministério, 55% dos brasileiros com pelo menos 10 anos de idade são usuários de internet e, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2014, havia 175,2 milhões de pessoas utilizando a internet.
Estudo do Banco Mundial informa que 98 milhões de pessoas não têm acesso à internet no Brasil. O Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial 2016: Dividendos Digitais coloca o Brasil em quinto lugar em número de usuários de internet, atrás da China, dos Estados Unidos, da Índia e do Japão. O Ministério das Comunicações contesta as informações do Banco Mundial e diz que número absoluto de brasileiros off-line chama a atenção devido ao tamanho da população brasileira, estimada em 204 milhões de pessoas. Segundo a Secretaria de Telecomunicações do ministério, 55% dos brasileiros com pelo menos 10 anos de idade são usuários de internet e, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2014, havia 175,2 milhões de pessoas utilizando a internet.
Opinião dos senadores
O senador Lasier Martins (PDT) entende que "o Brasil está muito bem-colocado no índice de participação na internet e em notório crescimento". Ele observa que, dos cinco países citados, três têm população superior ao Brasil, e "isso ratifica a nossa boa colocação".
Muita propaganda
Na opinião da senadora Ana Amélia Lemos (PP), "as diferentes estimativas do Banco Mundial e do governo brasileiro, em relação ao número de pessoas conectadas no nosso País, trazem uma constatação: temos um longo caminho a percorrer para garantir o acesso dos brasileiros à internet. O governo precisa ser mais efetivo em melhorar o acesso, pois hoje a internet é fundamental para garantir a cidadania". Ana Amélia diz que "o Programa Nacional de Banda Larga não anda na velocidade necessária e, como tantos outros, é carregado no marketing para ganhar eleição, como ocorreu com a Pátria Educadora e Mais Especialidades, no caso da saúde pública. Muita propaganda e pouco resultado".
Acesso a todos
Já Paulo Paim (PT) lamenta que, apesar de o Brasil ser o quinto com mais acesso à internet, 98 milhões de brasileiros não têm acesso a esse importante instrumento. Para Paim, é "fundamental que o Ministério das Comunicações agilize esse acesso. O ideal é que 100% dos brasileiros possam acessar a internet". O senador argumenta: hoje ninguém faz nada sem internet. "Eu, por exemplo, recebi agora o balanço feito pelo Senado do trabalho que realizamos na Comissão de Direitos Humanos e Legislação participativa que ouviu 15 mil pessoas, em 2015. Esse trabalho só é possível graças à internet", "
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