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Política

- Publicada em 13 de Janeiro de 2016 às 19:22

PF mantém acareação entre Baiano e Bumlai

 Brazilian businessman José Carlos Bumlai during a public hearing before the Parliamentary Commission of Inquiry investigating loan contracts suspects in the National Bank for Economic and Social Development (BNDES) in Brasilia, in December 1,  2015. Bumlai, considered close friend to former President Luiz Inacio Lula da Silva, is in jail charged with dealing loans for the Workers' Party. AFP PHOTO/EVARISTO SA

Brazilian businessman José Carlos Bumlai during a public hearing before the Parliamentary Commission of Inquiry investigating loan contracts suspects in the National Bank for Economic and Social Development (BNDES) in Brasilia, in December 1, 2015. Bumlai, considered close friend to former President Luiz Inacio Lula da Silva, is in jail charged with dealing loans for the Workers' Party. AFP PHOTO/EVARISTO SA


EVARISTO SA/AFP/JC
A Polícia Federal (PF) do Paraná informou ontem, "a princípio", está mantida a data da acareação entre Fernando Baiano e José Carlos Bumlai, pecuarista amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O encontro entre os dois está marcado para as 14h desta quinta-feira.
A Polícia Federal (PF) do Paraná informou ontem, "a princípio", está mantida a data da acareação entre Fernando Baiano e José Carlos Bumlai, pecuarista amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O encontro entre os dois está marcado para as 14h desta quinta-feira.
A data da acareação estava incerta desde que o pecuarista passou mal na carceragem da PF em Curitiba, após apresentar uma infecção urinária. Na segunda-feira, Bumlai recebeu autorização do juiz Sérgio Moro para realizar exames no Hospital Santa Cruz, na capital paranaense.
Bumlai foi preso em novembro pela Operação Lava Jato, sob acusação de ter participado do esquema de corrupção na Petrobras. O empresário é pontado por Baiano como intermediário do PT. A suspeita é que ele tenha realizado repasses ao partido.
Fernando Baiano, em delação premiada, disse ter repassado
R$ 2 milhões a Bumlai. Os recursos, segundo o lobista, seriam destinados ao pagamento de uma dívida imobiliária de um apartamento de uma nora de Lula. O pecuarista, contudo, nega o pagamento de dívida de familiares do ex-presidente. Lula negou qualquer tipo de envolvimento de seus familiares em transações financeiras com Bumlai e Baiano.
Outro ponto de conflito de versões seria a participação do ex-ministro Antonio Palocci numa suposta transação de propina para a campanha presidencial de Dilma Rousseff (PT) em 2010. Em depoimento, Bumlai negou ter promovido uma aproximação entre Palocci e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa.
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