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Política

- Publicada em 13 de Janeiro de 2016 às 22:36

Após saída de Atidor, Câmara apresenta novo diretor-geral

 Novo diretor-geral da Camara de Porto Alegre Roberto Kraid e presidente da Casa Cássio Trogildo foto Ederson Nunes CMPA.    Posse do novo diretor-geral da CMPA, Roberto Kraid Pereira

Novo diretor-geral da Camara de Porto Alegre Roberto Kraid e presidente da Casa Cássio Trogildo foto Ederson Nunes CMPA. Posse do novo diretor-geral da CMPA, Roberto Kraid Pereira


EDERSON NUNES/CMPA/JC
Após o afastamento de Atidor da Cruz, ex vice-prefeito de Viamão acusado de crimes ambientais e de improbidade administrativa, quem assumirá o cargo de diretor-geral da Câmara de Porto Alegre, a partir de hoje, é Roberto Kraid Pereira, coronel da reserva da Brigada Militar (BM).
Após o afastamento de Atidor da Cruz, ex vice-prefeito de Viamão acusado de crimes ambientais e de improbidade administrativa, quem assumirá o cargo de diretor-geral da Câmara de Porto Alegre, a partir de hoje, é Roberto Kraid Pereira, coronel da reserva da Brigada Militar (BM).
Kraid exercia, há três anos, a função de coordenador de Crédito Imobiliário no Departamento Municipal de Habitação (Demhab). Ele passará a fazer parte da Mesa Diretora do Legislativo por indicação de seu presidente da Casa, Cassio Trogildo (PTB). De acordo com a assessoria de imprensa pessoal de Trogildo, o vereador preferiu não se manifestar sobre a nomeação do novo diretor-geral da Câmara.
Kraid Pereira foi apresentado aos demais membros da Mesa Diretora em reunião realizada ontem na Câmara. Sua trajetória incluiu a atuação na Brigada Militar por 34 anos, período em que coordenou os departamentos de Administração, Finanças e Pessoal. Em nota publicada no site oficial do Legislativo, Trogildo referiu-se a Kraid como "um homem experiente".
O coronel substitui Atidor, nomeado em 4 de janeiro, logo após Trogildo assumir a presidência. O ex-diretor-geral preferiu solicitar o afastamento após ser divulgada a decisão da Promotoria de Justiça de Viamão, acatada pela Comarca de Porto Alegre, que o exoneraria do cargo. Uma liminar, datada de 2011, o impedia de exercer função pública, já que quando representava o PTB no Executivo de Viamão virou réu em ações de improbidade administrativa, além de responder processo criminal por extração ilegal de areia.
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