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- Publicada em 13 de Janeiro de 2016 às 17:38

Ministério ainda não entregou à Farmácia do Estado medicamentos solicitados, diz SES

Com relação à matéria publicada na edição de terça-feira do Jornal do Comércio, com o título Farmácia do Estado Enfrenta Falta de Remédios, a Secretaria Estadual da Saúde (SES), por intermédio da Coordenação de Política de Assistência Farmacêutica (CPAF), informou que, de fato, a compra dos medicamentos Avonex, Rebif 44 e Gylenia é centralizada pelo Ministério da Saúde e que a rotina de atendimento das demandas de compra obedece à regra da trimestralidade e cabe aos estados encaminhar suas programações. De acordo com Associação Gaúcha de Portadores de Esclerose Múltipla (Agapem), os três medicamentos estão em falta desde dezembro.
Com relação à matéria publicada na edição de terça-feira do Jornal do Comércio, com o título Farmácia do Estado Enfrenta Falta de Remédios, a Secretaria Estadual da Saúde (SES), por intermédio da Coordenação de Política de Assistência Farmacêutica (CPAF), informou que, de fato, a compra dos medicamentos Avonex, Rebif 44 e Gylenia é centralizada pelo Ministério da Saúde e que a rotina de atendimento das demandas de compra obedece à regra da trimestralidade e cabe aos estados encaminhar suas programações. De acordo com Associação Gaúcha de Portadores de Esclerose Múltipla (Agapem), os três medicamentos estão em falta desde dezembro.
"A secretaria enviou os dados da programação no prazo, e a distribuição dos medicamentos estava prevista para o período entre 10 e 20 de dezembro de 2015. Até hoje (ontem), 13 de janeiro, não houve registro de entrada proveniente do ministério", diz a nota.
A matéria também informava que, na vistoria feita pelo Conselho Regional de Farmácia do Rio Grande do Sul, no ano passado, faltavam termostatos para o controle da temperatura de armazenamento dos medicamentos especiais. A SES esclareceu que o local conta hoje com 14 câmaras frias com termostato e aferição da temperatura duas vezes ao dia (manhã e tarde), o que é registrado em planilha própria. "A FME recebe, em média, até 800 pacientes por dia e conta com corpo técnico de oito farmacêuticos, sendo que todos possuem regime de dedicação exclusiva, além de outras 62 pessoas, entre servidores e estagiários, para atendimento ao público e apoio administrativo", conclui a nota.
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