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Economia

- Publicada em 28 de Janeiro de 2016 às 19:50

CMN amplia o volume de recursos do crédito rural

Com o objetivo de ampliar o volume de recursos do Crédito Rural, o Conselho Monetário Nacional (CMN) determinou a inclusão dos depósitos à vista de entidades governamentais depositados em bancos públicos na base de cálculo da exigibilidade de recursos destinados à agricultura. A medida passará a vigorar de forma escalonada e incrementará R$ 2 bilhões no montante de recursos direcionados pelos bancos, sendo que R$ 1 bilhão entrará ainda
Com o objetivo de ampliar o volume de recursos do Crédito Rural, o Conselho Monetário Nacional (CMN) determinou a inclusão dos depósitos à vista de entidades governamentais depositados em bancos públicos na base de cálculo da exigibilidade de recursos destinados à agricultura. A medida passará a vigorar de forma escalonada e incrementará R$ 2 bilhões no montante de recursos direcionados pelos bancos, sendo que R$ 1 bilhão entrará ainda
neste semestre.
A decisão do CMN obriga a direcionar para a agricultura 34% do saldo das seguintes modalidades de depósito à vista: respectivos governos e de autarquias e de sociedades de economia mista de cujos capitais participem majoritariamente os respectivos governos.
A modalidade de depósito à vista captado pelas instituições financeiras públicas estaduais tituladas por entidades públicas municipais da respectiva unidade federativa também passa a adotar o limite de 34%.
O saldo em dezembro de 2015 era de R$ 6,4 bilhões, o que incrementa R$ 2 bilhões no montante de recursos e R$ 1 bilhão ainda neste semestre. De acordo com o Banco Central, 2017 também será afetado pela medida. Para não afetar liquidez das instituições e preservar a estrutura, o CMN decidiu escalonar a medida de forma que, de 1 de fevereiro a 29 de fevereiro, 15% da exigibilidade entrará em vigor. Já de 1 de março a 31 de março, 30% da exigibilidade estará em vigor. Durante todo o mês de abril, 45% da exigência vigorará. O percentual passará para 60% em maio e só será de 100% em junho.
O CMN decidiu também retirar os sublimites dos projetos de Mobilidade Urbana do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que somam um montante de R$ 21,4 bilhões.
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