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Economia

- Publicada em 20 de Janeiro de 2016 às 19:20

EUA retoma o posto de principal destino para IED em 2015

 (FILES)A VIEW OF WALL STREET FROM THE STEPS OF FEDERAL HALL IN LOWER MANHATTAN IS SEEN IN THIS FEBRUARY 4, 2009 PHOTO. WALL STREET STOCKS OPENED LOWER ON SEPTEMBER 29, 2010 EXTENDING RECENT DAYS' JITTERY TRADE WHICH REFLECTS CONCERNS OVER THE US ECONOMIC RECOVERY.  WITH NO ECONOMIC INDICATORS EXPECTED FOR THE DAY, TRADE WAS CAUTIOUS AS INVESTORS CONTINUE TO SPECULATE WHETHER THE FEDERAL RESERVE WILL SOON RENEW ITS CRISIS-ERA POLICIES TO BUTTRESS THE AILING ECONOMY. AFP PHOTO/ TIMOTHY A. CLARY

(FILES)A VIEW OF WALL STREET FROM THE STEPS OF FEDERAL HALL IN LOWER MANHATTAN IS SEEN IN THIS FEBRUARY 4, 2009 PHOTO. WALL STREET STOCKS OPENED LOWER ON SEPTEMBER 29, 2010 EXTENDING RECENT DAYS' JITTERY TRADE WHICH REFLECTS CONCERNS OVER THE US ECONOMIC RECOVERY. WITH NO ECONOMIC INDICATORS EXPECTED FOR THE DAY, TRADE WAS CAUTIOUS AS INVESTORS CONTINUE TO SPECULATE WHETHER THE FEDERAL RESERVE WILL SOON RENEW ITS CRISIS-ERA POLICIES TO BUTTRESS THE AILING ECONOMY. AFP PHOTO/ TIMOTHY A. CLARY


TIMOTHY A. CLARY/AFP/JC
Os Estados Unidos voltaram a ocupar o posto de primeiro lugar na atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) em 2015, lugar ocupado pela China no ano anterior, informou ontem relatório das Nações Unidas. A economia norte-americana recebeu US$ 384 bilhões em investimento estrangeiro. Hong Kong e China receberam, respectivamente, US$ 163 bilhões e US$ 136 bilhões.
Os Estados Unidos voltaram a ocupar o posto de primeiro lugar na atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) em 2015, lugar ocupado pela China no ano anterior, informou ontem relatório das Nações Unidas. A economia norte-americana recebeu US$ 384 bilhões em investimento estrangeiro. Hong Kong e China receberam, respectivamente, US$ 163 bilhões e US$ 136 bilhões.
Os dados preliminares da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad) mostram que o IED cresceu 36% em 2015 ante 2014, para cerca de US$ 1,7 trilhão. Os países desenvolvidos receberam a maior parte do IED mundial, tendência quebrada apenas de 2012 a 2014, quando as nações em desenvolvimento ficaram com a maior parte.
Segundo a Unctad, no entanto, o retorno aos padrões pré-crise de 2008 não significa a volta à normalidade do IED, uma vez que, no ano passado, que eles foram anormalmente influenciados por uma alta nas fusões e aquisições internacionais e também por empresas que mudaram suas sedes de país atrás de benefícios fiscais. "Os fluxos de IED devem recuar em 2016, refletindo a fragilidade da economia global, da volatilidade dos mercados financeiros, da demanda agregada frágil e a desaceleração significativa de alguns emergentes", disse a Unctad.
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