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Economia

- Publicada em 20 de Janeiro de 2016 às 17:18

Indústrias voltam a negociar e preço do arroz cresce

 ELDORADO DO SUL, RS, BRASIL, 10.10.13: Semadura de arroz irrigado orgânico na Cootap, em Eldorado do Sul. Foto: Camila Domingues/Palácio Piratini    Sementes de arroz. Camila Domingues - Palácio Piratini

ELDORADO DO SUL, RS, BRASIL, 10.10.13: Semadura de arroz irrigado orgânico na Cootap, em Eldorado do Sul. Foto: Camila Domingues/Palácio Piratini Sementes de arroz. Camila Domingues - Palácio Piratini


CAMILA DOMINGUES/PALÁCIO PIRATINI/JC
A saca de arroz em casca no Rio Grande do Sul voltou a se valorizar nos últimos dias, retomando os patamares observados no final de novembro de 2015, quando o Indicador Esalq/Senar-RS (58% de grãos inteiros) atingiu o maior patamar nominal da série, de R$ 41,50 a saca de 50 quilos (26 de novembro). Ontem, o indicador fechou a R$ 41,86 a saca, acumulando alta de 2,10% na parcial de janeiro.
A saca de arroz em casca no Rio Grande do Sul voltou a se valorizar nos últimos dias, retomando os patamares observados no final de novembro de 2015, quando o Indicador Esalq/Senar-RS (58% de grãos inteiros) atingiu o maior patamar nominal da série, de R$ 41,50 a saca de 50 quilos (26 de novembro). Ontem, o indicador fechou a R$ 41,86 a saca, acumulando alta de 2,10% na parcial de janeiro.
Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP, esse cenário é resultado do retorno das indústrias ao mercado, que, agora, demonstram mais interesse de compra e, com isso, tiveram que elevar os preços para repor seus estoques, tanto para o arroz depositado como para o "livre" (armazenados nas propriedades rurais). Do lado vendedor, orizicultores permaneceram retraídos, disponibilizando o produto somente diante da necessidade de "fazer caixa".
Por enquanto, produtores seguem com as atenções voltadas ao desenvolvimento das lavouras. Considerando-se as dificuldades trazidas pelas frequentes chuvas e falta de luminosidade, agricultores esperam quebra na safra 2015/2016 e perda de qualidade nos grãos - o que poderá impulsionar os preços internos ainda antes da nova colheita.
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