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Economia

- Publicada em 05 de Janeiro de 2016 às 18:41

Produção industrial gaúcha segue em retração, mostra sondagem

Pelo oitavo mês consecutivo, o indicador de produção da indústria gaúcha revelou, em novembro do ano passado, uma queda em relação a outubro, somando 42,1 pontos. Foi o pior resultado para o período em seis anos, apresentado ontem pela Sondagem Industrial da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). "A Sondagem mostra que o setor segue em contração e sem sinais de recuperação. Assim, com expectativas de redução na demanda e no emprego e a baixa disposição para investir, a indústria gaúcha deve continuar em trajetória de queda nos próximos meses", projeta o presidente da Fiergs, Heitor José Müller.
Pelo oitavo mês consecutivo, o indicador de produção da indústria gaúcha revelou, em novembro do ano passado, uma queda em relação a outubro, somando 42,1 pontos. Foi o pior resultado para o período em seis anos, apresentado ontem pela Sondagem Industrial da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). "A Sondagem mostra que o setor segue em contração e sem sinais de recuperação. Assim, com expectativas de redução na demanda e no emprego e a baixa disposição para investir, a indústria gaúcha deve continuar em trajetória de queda nos próximos meses", projeta o presidente da Fiergs, Heitor José Müller.
Outros três indicadores também apontaram para um recuo na atividade em novembro. O emprego ficou em 41,8 pontos, sinalizando aumento no número de demissões, cenário que persiste há 19 meses. A Utilização da Capacidade Instalada (UCI), por sua vez, chegou a 66%, bem inferior à média histórica de 73,1% do mês. A UCI em relação à usual alcançou apenas 34,2 pontos, o que representa elevada ociosidade. Além disso, ocorreu um crescimento dos estoques indesejados no período. Este indicador, em relação ao planejado, ficou em 54,1 pontos.
As perspectivas dos empresários gaúchos para os primeiros seis meses de 2016 indicam uma probabilidade pequena de se vislumbrar um cenário de recuperação. As expectativas de demanda permaneceram negativas (42,5 pontos), ainda que para as exportações (52,8) seja esperado crescimento. Em relação ao emprego (42,6 pontos), a queda projetada foi um pouco menor que a do mês anterior, assim como para as compras de matérias-primas (43). Mesmo com a recuperação do índice de intenção de investimentos, que alcançou o maior valor desde junho de 2015, 44,9 pontos (5,3 acima de novembro), esse número ainda é considerado baixo.
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