Deus (Benoît Poelvoorde) está vivo, mora em Bruxelas e é um senhor rabugento e malvado com uma filha de 10 anos de idade. Cansada da natureza abusiva do pai, a menina invade o computador dele e envia para todos os habitantes do planeta as datas de suas respectivas mortes, ação que gera consequências inimagináveis.
Esse é o mote de O novíssimo testamento, novo longa de Jaco Van Dormael. Essa fantasia belga sobre um divino criador sem poderes, apenas pulsões tipicamente humanas e condenáveis, brinca com a ideia de que Ele não criou o mundo por amor, e sim por tédio. Todos nós somos uma espécie de videogame do todo-poderoso.
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