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Empresas & Negócios

- Publicada em 26 de Janeiro de 2016 às 18:06

Tecnologia, educação e empregabilidade

A Tecnologia da Informação (TI) teve um crescimento expressivo a partir da década de 1980, com o surgimento do computador pessoal e das suítes de escritório. Mesmo simples na época, esses aplicativos facilitaram muito a redação de textos e a realização de cálculos, diminuindo a quantidade de pessoas necessárias para realizar essas tarefas. Observando essas transições, comecei a questionar de que forma a minha profissão estava impactando o trabalho de outras.
A Tecnologia da Informação (TI) teve um crescimento expressivo a partir da década de 1980, com o surgimento do computador pessoal e das suítes de escritório. Mesmo simples na época, esses aplicativos facilitaram muito a redação de textos e a realização de cálculos, diminuindo a quantidade de pessoas necessárias para realizar essas tarefas. Observando essas transições, comecei a questionar de que forma a minha profissão estava impactando o trabalho de outras.
Surgiram as ferramentas de desenvolvimento rápido de aplicações, com as quais profissionais de TI passaram a integrar rapidamente cadastros. Cogitou-se que essas ferramentas ficariam tão poderosas que profissões relacionadas ao desenvolvimento de software minguariam. Muitos se assustaram e pularam do barco. Entretanto, com utilização intensiva da web, aconteceu exatamente o contrário.
As demandas aumentaram em complexidade e necessidade. Depois, surgiram os dispositivos móveis e a Internet das Coisas. Acompanhando a evolução da informática, percebe-se um fator que a acompanha: a demanda crescente. A TI proporciona tanta inovação e possibilidades que as demandas continuam reprimidas. Esse é o motivo pelo qual necessita-se, cada vez mais, de profissionais na área. Resumindo, existem fatores da tecnologia que ajudam a promover empregos e outros que causam a substituição.
O fato é que as tecnologias transformam nossos hábitos de pensar e viver. Quando vemos robôs em indústrias, podemos pensar, em um primeiro momento, que, combatendo avanços tecnológicos, protegeremos empregos. Na realidade, quanto menos desenvolvermos nossa tecnologia, menos competitivos seremos. Quando máquinas e robôs substituem trabalhos braçais em países desenvolvidos, a tendência natural é que os serviços absorvam a mão de obra, incluindo necessidades culturais, de lazer e cuidados com a saúde.
Se a economia se transforma, a preparação para o trabalho também. O principal fator de empregabilidade em países desenvolvidos está associado diretamente à educação. Quando não se investe corretamente no desenvolvimento humano, ocorrem distanciamentos entre vagas disponíveis e pessoas capacitadas para exercê-las. O Brasil deve adotar tecnologias sustentáveis com o necessário desenvolvimento educacional, sem o qual as pessoas não estarão preparadas para o trabalho. Nesse processo, deve-se adotar medidas para que a qualidade de vida se realize por toda a sociedade.
 
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