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Sem conseguir reverter as prisões preventivas determinadas pela Justiça Federal no Paraná, executivos das duas maiores empreiteiras do País e políticos acusados de envolvimento com o esquema de corrupção da Petrobras apostam no Supremo Tribunal Federal (STF) para deixar a prisão.
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Sem conseguir reverter as prisões preventivas determinadas pela Justiça Federal no Paraná, executivos das duas maiores empreiteiras do País e políticos acusados de envolvimento com o esquema de corrupção da Petrobras apostam no Supremo Tribunal Federal (STF) para deixar a prisão.
Os pedidos de liberdade envolvem o presidente licenciado da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, além de dois ex-executivos da construtora, Márcio Faria e Rogério Araújo. No caso da Andrade Gutierrez, o presidente, Otávio Marques de Azevedo, e o executivo da empreiteira Elton Negrão de Azevedo Júnior aguardam decisão do STF. Entre os políticos, os ex-deputados André Vargas (ex-PT-PR) e Luiz Argôlo (afastado do Solidariedade - BA) entraram com pedidos de habeas corpus no tribunal. Eles tiveram a liberdade negada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região.
A investida, no entanto, pode enfrentar dificuldades para ter uma decisão célere no tribunal, que está em recesso. Relator da Lava Jato, Teori Zavascki pediu que o juiz federal no Paraná Sergio Moro se manifeste em até 10 dias sobre os pedidos de soltura. Na sequência, o Supremo deve requisitar uma posição da Procuradoria-Geral da República. Como Teori chegou a analisar os casos antes de as atividades do STF serem paralisadas, o ministro tem a preferência para deliberar.