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Opinião

- Publicada em 28 de Dezembro de 2015 às 17:17

Uma sociedade generosa

Em artigo publicado no mês de fevereiro deste ano, na página 4 (Opinião) do Jornal do Comércio, intitulado "mãos à obra", procurei enfatizar a generosidade da sociedade organizada que permanecia com disposição de ajudar, mesmo frente à crise econômica que se pronunciava. O exemplo que trouxe tratava da criação do Fórum das Instituições de Ensino Superior de Porto Alegre que nascia com a proposta de aumentar a interlocução entre o setor público municipal e as instituições. Passados 10 meses, assistimos a oficialização do colegiado, a sua regulamentação interna, a eleição de coordenadores e a apresentação de um primeiro produto: um seminário que mostrou a produção acadêmica relativa à revitalização do 4º Distrito de Porto Alegre e que servirá de subsídio para as iniciativas da prefeitura. No mesmo sentido foi a elaboração, neste ano, do caderno de diretrizes para a ciência e tecnologia, a partir do trabalho realizado pelo Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia (Comcet), formado por 23 entidades com representação pública e privada. Referentes ao biênio 2015/2017, elas foram formuladas durante a 9ª Conferência Municipal de Ciência e Tecnologia, ocorrida em junho, com a participação de 120 entidades. Também os encontros do Comitê de Economia Criativa de Porto Alegre, igualmente formado por membros da comunidade, servem de exemplo da vontade da sociedade de participar, trazendo importantes contribuições. Elas foram decisivas, por exemplo, para a formulação do projeto de lei, recentemente aprovado pela Câmara de Vereadores, que concede benefícios fiscais para as empresas que se instalarem no 4º Distrito. Projeto construído no âmbito da Lei Municipal de Inovação e Tecnologia e que começa efetivamente a trazer resultados práticos para o desenvolvimento econômico e social da cidade. É deste grupo, também, a inspiração para o Mapa Digital da Economia Criativa de Porto Alegre, ferramenta essencial para o estudo de políticas públicas neste setor. São ações compartilhadas, em rede, não excludentes, resultados da corporificação da nossa crença de que a solução para os problemas para o setor público está na sua capacidade de escutar e, efetivamente implementar as propostas que nascem das comunidades organizadas. É o que fizemos. É o que continuaremos a fazer.
Em artigo publicado no mês de fevereiro deste ano, na página 4 (Opinião) do Jornal do Comércio, intitulado "mãos à obra", procurei enfatizar a generosidade da sociedade organizada que permanecia com disposição de ajudar, mesmo frente à crise econômica que se pronunciava. O exemplo que trouxe tratava da criação do Fórum das Instituições de Ensino Superior de Porto Alegre que nascia com a proposta de aumentar a interlocução entre o setor público municipal e as instituições. Passados 10 meses, assistimos a oficialização do colegiado, a sua regulamentação interna, a eleição de coordenadores e a apresentação de um primeiro produto: um seminário que mostrou a produção acadêmica relativa à revitalização do 4º Distrito de Porto Alegre e que servirá de subsídio para as iniciativas da prefeitura. No mesmo sentido foi a elaboração, neste ano, do caderno de diretrizes para a ciência e tecnologia, a partir do trabalho realizado pelo Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia (Comcet), formado por 23 entidades com representação pública e privada. Referentes ao biênio 2015/2017, elas foram formuladas durante a 9ª Conferência Municipal de Ciência e Tecnologia, ocorrida em junho, com a participação de 120 entidades. Também os encontros do Comitê de Economia Criativa de Porto Alegre, igualmente formado por membros da comunidade, servem de exemplo da vontade da sociedade de participar, trazendo importantes contribuições. Elas foram decisivas, por exemplo, para a formulação do projeto de lei, recentemente aprovado pela Câmara de Vereadores, que concede benefícios fiscais para as empresas que se instalarem no 4º Distrito. Projeto construído no âmbito da Lei Municipal de Inovação e Tecnologia e que começa efetivamente a trazer resultados práticos para o desenvolvimento econômico e social da cidade. É deste grupo, também, a inspiração para o Mapa Digital da Economia Criativa de Porto Alegre, ferramenta essencial para o estudo de políticas públicas neste setor. São ações compartilhadas, em rede, não excludentes, resultados da corporificação da nossa crença de que a solução para os problemas para o setor público está na sua capacidade de escutar e, efetivamente implementar as propostas que nascem das comunidades organizadas. É o que fizemos. É o que continuaremos a fazer.
Secretária de Inovação e Tecnologia de Porto Alegre
 
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