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Opinião

- Publicada em 28 de Dezembro de 2015 às 17:16

Sobre a velhice

É de transcendental importância que o ser humano assuma sua identidade; de um modo geral ele está sempre perdendo-a e encontrando-a. Mas para tal, é mister que ele se adapte às condições do tempo e da atualidade. "Mudamos os tempos e com eles os homens", afirma o provérbio. A mudança a que nos referimos fala mais de uma adaptação às contingências. Mas o que é a identidade? Nutro a impressão de que a identidade começa a aparecer quando o indivíduo pergunta a si mesmo: quem sou eu? É esse o momento em que ele está realizando uma alta investigação para encontrar-se. Com esse propósito ele impulsiona o seu mundo interior, o seu consciente, o seu passado e a sua história, os seus conflitos emocionais primitivos e atuais. Caso ele descubra quem é, terá tido a rara oportunidade de intimar com sua identidade a sua pessoa e a sua cidadania. A identidade está intimamente vinculada ao denominado esquema corporal que é a imagem plástica e aloplástica que o homem tem de si mesmo. Os velhos que não sabem envelhecer experimentam profundas depressões ao notar a imagem negativa de seu esquema corporal. E diante do aparecimento da flacidez da epiderme, das manchas dermatológicas e outros sinais de velhice, adentram-se em profundas depressões ao constatar as imagens deprimentes.
É de transcendental importância que o ser humano assuma sua identidade; de um modo geral ele está sempre perdendo-a e encontrando-a. Mas para tal, é mister que ele se adapte às condições do tempo e da atualidade. "Mudamos os tempos e com eles os homens", afirma o provérbio. A mudança a que nos referimos fala mais de uma adaptação às contingências. Mas o que é a identidade? Nutro a impressão de que a identidade começa a aparecer quando o indivíduo pergunta a si mesmo: quem sou eu? É esse o momento em que ele está realizando uma alta investigação para encontrar-se. Com esse propósito ele impulsiona o seu mundo interior, o seu consciente, o seu passado e a sua história, os seus conflitos emocionais primitivos e atuais. Caso ele descubra quem é, terá tido a rara oportunidade de intimar com sua identidade a sua pessoa e a sua cidadania. A identidade está intimamente vinculada ao denominado esquema corporal que é a imagem plástica e aloplástica que o homem tem de si mesmo. Os velhos que não sabem envelhecer experimentam profundas depressões ao notar a imagem negativa de seu esquema corporal. E diante do aparecimento da flacidez da epiderme, das manchas dermatológicas e outros sinais de velhice, adentram-se em profundas depressões ao constatar as imagens deprimentes.
Jornalista e psicanalista
 
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