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O Japão e a Coreia do Sul chegaram a um acordo sobre as "mulheres de conforto", que foram forçadas a servir sexualmente soldados japoneses durante a Segunda Guerra Mundial. O ministro de Relações Exteriores do Japão, Fumio Kishida, afirmou que o acordo inclui apoio às mulheres e usará 1 bilhão de ienes (US$ 8,3 milhões) em fundos do governo japonês. A questão das "mulheres de conforto" um eufemismo para falar das mulheres forçadas pelo Exército do Japão a servirem como escravas sexuais na Ásia na década de 1930 por muito tempo estremeceu as relações entre os dois países.
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O Japão e a Coreia do Sul chegaram a um acordo sobre as "mulheres de conforto", que foram forçadas a servir sexualmente soldados japoneses durante a Segunda Guerra Mundial. O ministro de Relações Exteriores do Japão, Fumio Kishida, afirmou que o acordo inclui apoio às mulheres e usará 1 bilhão de ienes (US$ 8,3 milhões) em fundos do governo japonês. A questão das "mulheres de conforto" um eufemismo para falar das mulheres forçadas pelo Exército do Japão a servirem como escravas sexuais na Ásia na década de 1930 por muito tempo estremeceu as relações entre os dois países.
Segundo o ministro Kishida, o acordo representa uma solução "final e irreversível" para a questão, e "as relações entre japoneses e sul-coreanos vão entrar em uma nova era". O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, que no passado havia questionado o envolvimento do Estado nos bordéis militares, pediu desculpas publicamente pelo caso. "O primeiro-ministro Abe expressa novamente suas mais sinceras desculpas e remorso a todas as mulheres que passaram por experiências imensuráveis e dolorosas e sofreram feridas físicas e psicológicas como mulheres de conforto", declarou o Ministério de Relações Exteriores em comunicado.