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Internacional

- Publicada em 23 de Dezembro de 2015 às 15:33

Dois sobreviventes são encontrados 70 horas após deslizamento de terra

Equipes de resgate encontraram com vida duas pessoas soterradas pelo deslizamento de terra na cidade industrial de Shenzhen, no sul da China, 70 horas após o desastre, informaram nesta quarta-feira as autoridades locais. Um dos sobreviventes integrava a lista de 76 desaparecidos na tragédia e foi levado a um hospital, informou o Corpo de Bombeiros. O outro, gravemente ferido, permanecia preso entre os escombros.
Equipes de resgate encontraram com vida duas pessoas soterradas pelo deslizamento de terra na cidade industrial de Shenzhen, no sul da China, 70 horas após o desastre, informaram nesta quarta-feira as autoridades locais. Um dos sobreviventes integrava a lista de 76 desaparecidos na tragédia e foi levado a um hospital, informou o Corpo de Bombeiros. O outro, gravemente ferido, permanecia preso entre os escombros.
No domingo, uma montanha de lama e resíduos de construção desmoronou em um parque industrial da cidade no sul do país, perto de Hong Kong, soterrando 33 edifícios. Segundo informações preliminares, a quantidade de lama e entulho no local era imensa e foi sendo empilhada de um modo excessivamente íngreme, "causando instabilidade e desmoronamento, levando à queda de edifícios", disse o Ministério de Recursos da Terra em comunicado.
Mais de um ano atrás, um jornal controlado pelo governo chinês já havia advertido que a cidade iria ficar sem espaço para despejar o lixo resultante do aquecimento no setor da construção. Além de novos edifícios, uma rede de linhas de metrô está sendo construída em Shenzhen, e os montes de terra escavados são despejados em lixões.
Um jornal oficial da cidade, publicado pelo governo municipal, citou um funcionário não identificado dizendo, em outubro de 2014, que a escolha de um lugar para o descarte do entulho estava se tornando "extremamente difícil" e essa era a "única coisa" que o preocupava. "Shenzhen tem 12 locais de despejo de entulho e só pode aguentar até o próximo ano (2015)", informou, na época, o jornal.
A frequência de acidentes industriais na China levanta questões sobre a eficácia das normas de segurança do país, que é a segunda maior economia do mundo e vive há três décadas um crescimento econômico vertiginoso. Em agosto, a explosão de um terminal de contêineres com produtos inflamáveis deixou ao menos 112 mortos na cidade portuária de Tianjin.
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