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- Publicada em 07 de Dezembro de 2015 às 22:14

Protesto para o trânsito no Centro de Porto Alegre

Acesso a Porto Alegre pela Mauá ficou duas horas paralisado, causando transtornos

Acesso a Porto Alegre pela Mauá ficou duas horas paralisado, causando transtornos


ITAMAR AGUIAR/AGÊNCIA FREELANCER/JC
Mais de 150 pessoas fizeram um protesto na manhã de ontem, pedindo o adiamento da ação de reintegração de posse, previsto para o dia 15 de dezembro, em uma área de quatro hectares na zona Norte de Porto Alegre. Os manifestantes, integrantes da ocupação Bela Vista, bloquearam a entrada de Porto Alegre pela Avenida da Legalidade. Com isso, o trânsito ficou parado em direção à avenida Mauá e na alça de acesso ao Túnel da Conceição das 7h às 9h30min.
Mais de 150 pessoas fizeram um protesto na manhã de ontem, pedindo o adiamento da ação de reintegração de posse, previsto para o dia 15 de dezembro, em uma área de quatro hectares na zona Norte de Porto Alegre. Os manifestantes, integrantes da ocupação Bela Vista, bloquearam a entrada de Porto Alegre pela Avenida da Legalidade. Com isso, o trânsito ficou parado em direção à avenida Mauá e na alça de acesso ao Túnel da Conceição das 7h às 9h30min.
A partir desse horário, duas faixas foram liberadas pelos ocupantes. No entanto, somente às 10h30min houve o desbloqueio completo, o que acarretou em um trânsito completamente congestionado pelo menos até o meio-dia. Reflexos foram sentidos em vários bairros além do Centro por toda a manhã, se estendendo desde o entorno da Arena do Grêmio até a avenida Goethe.
Depois de desbloquear as vias, o grupo seguiu em marcha até a prefeitura sendo escoltado pela Tropa de Choque da Brigada Militar e, em seguida, até a frente da Assembleia Legislativa, onde foram recebidos pela bancada do P-Sol. Após a manifestação, o diretor-geral do Departamento Municipal de Habitação, Everton Braz, reuniu-se com representantes da ocupação, denominada Fazendinha Bela Vista. O órgão pretende intermediar a relação entre a comunidade e os proprietário da área. O departamento orientou os ocupantes a criarem uma cooperativa para que possam comprar uma área e construir moradias. Além disso, foi iniciado o cadastro dos moradores para identificar suas condições socioeconômicas.
A ocupação foi constituída há um ano em área privada na rua João Fázio Amato, bairro Rubem Berta, e abriga 331 famílias. Atualmente, há cerca de 40 ocupações com possibilidade de reintegração de posse na Capital.
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