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Esportes

- Publicada em 28 de Dezembro de 2015 às 19:12

Investigação de comitê da Fifa não deve parar em Blatter e Platini

Sem poderes de polícia e com sua independência algumas vezes questionada, o Comitê de Ética da Fifa tem sofrido para ser levado a sério na luta contra a corrupção na entidade que controla o futebol mundial. Enquanto autoridades norte-americanas e suíças estamparam as manchetes com operações em um hotel de luxo em Zurique e o indiciamento de 27 autoridades do futebol, o próprio órgão da Fifa teve de afastar as críticas de que é ineficiente.
Sem poderes de polícia e com sua independência algumas vezes questionada, o Comitê de Ética da Fifa tem sofrido para ser levado a sério na luta contra a corrupção na entidade que controla o futebol mundial. Enquanto autoridades norte-americanas e suíças estamparam as manchetes com operações em um hotel de luxo em Zurique e o indiciamento de 27 autoridades do futebol, o próprio órgão da Fifa teve de afastar as críticas de que é ineficiente.
Ao longo do último ano, o comitê mostrou seus dentes, culminando na decisão de suspender por oito anos o presidente da Fifa, Joseph Blatter, e o da Uefa, Michel Platini. Porém, não deve se resumir a punições aos dois dirigentes.
Blatter e Platini foram os mais altos cartolas até o momento punidos pelo comitê, que também impôs proibições vitalícias para ex-integrantes do comitê executivo da Fifa, incluindo Mohamed Bin Hammam, do Catar, Jack Warner, de Trinidad & Tobago, e Chuck Blazer, dos EUA, por corrupção. Algumas das pessoas sob investigação que já foram nomeadas incluem o ex-capitão da Alemanha Franz Beckenbauer.
A Fifa entrou em crise quando autoridades dos EUA anunciaram o indiciamento de 14 pessoas em maio, incluindo o ex-presidente da CBF José Maria Marin, dois dias antes do congresso anual da entidade. Em resposta aos escândalos, o Comitê de Ética foi reformado e dividido em duas comissões, uma para realizar investigações e outra para distribuir sanções.
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