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Esportes

- Publicada em 23 de Dezembro de 2015 às 22:10

Logística de viagens preocupa Bolzan

Último título tricolor foi conquistado há 20 anos

Último título tricolor foi conquistado há 20 anos


NORBERTO DUARTE/AFP/JC
O Grupo 6 da Copa Libertadores da América não pode ser chamado exatamente de "grupo da morte", mas é, inegavelmente, uma chave difícil. Porém, a direção do Grêmio está mais preocupada com a logística das viagens do que com os futuros rivais na competição do próximo ano. O Tricolor viajará para países mais distantes, como México, para enfrentar o Toluca, e Equador, onde vai encarar a LDU.
O Grupo 6 da Copa Libertadores da América não pode ser chamado exatamente de "grupo da morte", mas é, inegavelmente, uma chave difícil. Porém, a direção do Grêmio está mais preocupada com a logística das viagens do que com os futuros rivais na competição do próximo ano. O Tricolor viajará para países mais distantes, como México, para enfrentar o Toluca, e Equador, onde vai encarar a LDU.
"Não deu para escolher, impossível fazer isso", lamentou o presidente gremista, Romildo Bolzan Jr., logo após conhecer os futuros adversários do time gaúcho. "Já tivemos exemplos de vibrar com a escolha e logo em seguida tomar o revés. O Grêmio já esteve em outros grupos da morte e se saiu muito bem", ponderou.
Apesar de lamentar os futuros confrontos, Bolzan garantiu que o Tricolor tem futebol suficiente para vencê-los e ir em busca do terceiro título - os outros dois foram conquistados em 1983 e 1995. Porém, reconheceu a preocupação com a logística.
"Não temos absolutamente nenhuma dificuldade em disputar esse jogos, o que nos complica é a logística dessa chave. Vamos ter que ir ao México, enfrentar a altitude de Quito e, além disso, enfrentar o San Lorenzo", afirmou, referindo-se ao campeão da Libertadores de 2014.
O dirigente ainda viu um ponto positivo em entrar direto no Grupo 6. "Eu preferia exatamente experimentar todas as dificuldades logo de cara do que ficar na expectativa pelo futuro", afirmou Bolzan.
O mandatário ressaltou que o clube irá se reforçar e que está no mercado, mas, agora, de forma mais discreta. Alguns possíveis negócios do Tricolor foram superados por melhores propostas do futebol mexicano - caso do atacante Fernando Fernandéz. No Brasil, o principal rival é o Flamengo. Depois de tirar o lateral-direito Rodnei do Grêmio, o time carioca agora quer o zagueiro Henrique, que está no futebol italiano.
A concorrência com os cariocas gerou até uma troca de farpas entre as duas direções. Bolzan afirmou que tem um contrato com o defensor, mas que não pode oferecer mais do que já foi apresentado. "O Flamengo poderia cuidar do time dele e não atravessar nossos negócios. Quem quiser disputar a Libertadores conosco, será ótimo. Senão, pode jogar o Campeonato Carioca pelo Flamengo", disparou o presidente.
 
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