Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 07 de Dezembro de 2015 às 22:13

Nova diretoria da CIC de Caxias toma posse

Zignani, Sbabo, Shirlei e Gasparin (esq. à dir.) compõem a nova gestão

Zignani, Sbabo, Shirlei e Gasparin (esq. à dir.) compõem a nova gestão


JULIO SOARES/OBJETIVA/DIVULGAÇÃO/JC
A crítica contundente ao setor público, em especial ao governo federal, e aos políticos de forma mais ampla, característica da maioria das manifestações de Carlos Heinen em seus quatro anos como presidente da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços (CIC) de Caxias do Sul, voltou a ser a tônica em seu discurso de despedida do cargo. Ontem, na reunião-almoço que marcou a posse de Nelson Sbabo na presidência da entidade, Heinen se disse, mais uma vez, decepcionado. "A data de 2 de dezembro ficará como uma data vergonhosa para o Brasil. Neste dia, o Congresso Nacional aprovou mudança na lei, permitindo que o governo feche este exercício com déficit de quase R$ 120 bilhões. O povo foi traído, outra vez, por esta classe política desqualificada", criticou. Segundo Heinen, se antes o governo tirava o sangue da população, agora vai tirar a vida.
A crítica contundente ao setor público, em especial ao governo federal, e aos políticos de forma mais ampla, característica da maioria das manifestações de Carlos Heinen em seus quatro anos como presidente da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços (CIC) de Caxias do Sul, voltou a ser a tônica em seu discurso de despedida do cargo. Ontem, na reunião-almoço que marcou a posse de Nelson Sbabo na presidência da entidade, Heinen se disse, mais uma vez, decepcionado. "A data de 2 de dezembro ficará como uma data vergonhosa para o Brasil. Neste dia, o Congresso Nacional aprovou mudança na lei, permitindo que o governo feche este exercício com déficit de quase R$ 120 bilhões. O povo foi traído, outra vez, por esta classe política desqualificada", criticou. Segundo Heinen, se antes o governo tirava o sangue da população, agora vai tirar a vida.
Heinen ainda comentou as lutas empreendidas pela entidade nos últimos quatro anos para conseguir melhorias na qualidade de vida da comunidade. Destacou o empenho em torno das reformas tributária e trabalhista, da desoneração dos impostos, das melhorias na infraestrutura da região, e contra a corrupção e sonegação, dentre outras. Manifestou, no entanto, que foram muito mais decepções do que conquistas. "Faltou sinceridade da classe política. Nunca disseram que não dava para fazer algo, sempre que estava em análise, mas pouca coisa ocorreu", lamentou.
Também compartilhou o sucesso dos quatro anos com os conselhos Deliberativo e Superior, com as diretorias departamentais, sindicatos patronais, empresas associadas e funcionários da CIC. "A dedicação, a união de interesses e o comprometimento deste grupo de pessoas, que dão vida e força à CIC, foram fundamentais para as conquistas obtidas a partir das ações que lideramos, dos projetos que criamos e também no enfrentamento dos desafios que cercam o mundo empresarial, especialmente neste momento tenebroso por que passa o País", observou.
"Vamos usar o conhecimento que adquirimos ao longo da vida e a experiência dos antecessores para buscar soluções para os problemas que envolvem a nossa região." A afirmação é do empresário Nelson Sbabo, que tomou posse do cargo de presidente da CIC para a gestão 2016-2017. Com Sbabo também foram empossados os vice-presidentes de Indústria, Carlos Zignani; de Comércio, Ivanir Gasparin; e de Serviços, Shirlei Omizzolo. A próxima gestão tem início no dia 1 de janeiro de 2016.
Ao se pronunciar, Nelson Sbabo, que, na atual gestão, ocupa o cargo de coordenador da Diretoria de Infraestrutura e Política Urbana, falou de seus 40 anos como voluntário na entidade em defesa das causas da classe empresarial, em especial àquelas voltadas à infraestrutura. Sbabo destacou a conclusão da Rota do Sol, depois de intensa participação da CIC. "Por motivos como esse que assumo toda a responsabilidade que é presidir uma das maiores câmaras de indústria, comércio e serviços do Brasil", afirmou. Os 61 diretores que passarão a integrar as diretorias departamentais a partir de janeiro também foram apresentados.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO