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Mercado Digital

- Publicada em 23 de Dezembro de 2015 às 18:01

Nativos digitais desafiam o varejo

Em meia década, vai mudar radicalmente o perfil de quem tem poder de compra no mundo. Isso porque a estimativa é que, em cinco anos, os nativos digitais, pessoas nascidas ao longo da década de 1980 e que vivenciam a expansão da internet de forma muita intensa no seu dia a dia, alcançarão poder aquisitivo para definir o consumo de bens e serviços de mais alto valor, como carro, geladeira e outras centenas de produtos. A tarefa de casa das empresas que não quiserem perder espaço importante no mercado é assimilar rapidamente os hábitos de consumo desses novos clientes. O mobile, por exemplo, será cada vez mais importante, tanto como plataforma de consulta e pesquisa de preços como de compra. "As marcas que não entenderem essa dinâmica das novas gerações vão ter muitas dificuldades no médio prazo", alerta o sócio-diretor de estratégia da Global e presidente da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap), capítulo Rio Grande do Sul, Daniel Skowronsky. De fato, não é um mercado para se ignorar. Dados da União Internacional das Telecomunicações (UIT), órgão da ONU, apontam que o Brasil possui mais de 20 milhões de nativos digitais. "Um dos principais focos deve ser a capacidade de as marcas e as agências entenderem essa transformação e criarem um plano para integrar esses processos de forma consistente", sugere Skowronsky.
Em meia década, vai mudar radicalmente o perfil de quem tem poder de compra no mundo. Isso porque a estimativa é que, em cinco anos, os nativos digitais, pessoas nascidas ao longo da década de 1980 e que vivenciam a expansão da internet de forma muita intensa no seu dia a dia, alcançarão poder aquisitivo para definir o consumo de bens e serviços de mais alto valor, como carro, geladeira e outras centenas de produtos. A tarefa de casa das empresas que não quiserem perder espaço importante no mercado é assimilar rapidamente os hábitos de consumo desses novos clientes. O mobile, por exemplo, será cada vez mais importante, tanto como plataforma de consulta e pesquisa de preços como de compra. "As marcas que não entenderem essa dinâmica das novas gerações vão ter muitas dificuldades no médio prazo", alerta o sócio-diretor de estratégia da Global e presidente da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap), capítulo Rio Grande do Sul, Daniel Skowronsky. De fato, não é um mercado para se ignorar. Dados da União Internacional das Telecomunicações (UIT), órgão da ONU, apontam que o Brasil possui mais de 20 milhões de nativos digitais. "Um dos principais focos deve ser a capacidade de as marcas e as agências entenderem essa transformação e criarem um plano para integrar esses processos de forma consistente", sugere Skowronsky.
Só se fala nisso
As conversas dos consumidores latino-americanos sobre presentes de Natal nas redes sociais estão absolutamente dominadas por smartphones (41%) e roupas (37%). Juntas, as duas categorias representam quase 80% das conversas sobre o Natal em toda a região, aponta uma análise realizada por meio da Oracle Social Cloud, solução da multinacional para a gestão de relacionamento com clientes nos canais sociais. A solução analisou 428 mil citações ao Natal na América Latina, de 07 a 11 de dezembro de 2015.
Cachecóis voadores
A Burberry é a primeira marca de luxo a fazer uma parceria com a recém-criada Nova, da DreamWorks Animation. O resultado desse trabalho é uma campanha de marketing interativa que utiliza uma experiência digital de mídia out-of-home. As pessoas poderão explorar os modelos dos icônicos cachecóis Burberry em seus aparelhos celulares e personalizar com as suas iniciais. Até o dia 31 de dezembro, durante 24 horas, a criação vai ser projetada na gigante tela curva de Piccadilly Circus, em Londres, e o cachecol aparecerá voando, comandado pela movimentação dos aparelhos celulares.
Game e saúde
Um game para informar e prevenir. É isso que se propõe o aplicativo Monster Fix, que desafia os usuários a ajudar monstrinhos a se curarem de diferentes doenças. Cada etapa está representada por um personagem diferente, afetado por um tipo de patologia específica. No fim de cada nível, abre-se um breve informativo sobre a patologia. O app é gratuito e pode ser baixado para iOS e Android, além de ser jogado em computadores pelo site www.monsterfix.org. A iniciativa é da Boston Scientific.
 
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