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Política

- Publicada em 22 de Novembro de 2015 às 17:43

13º dos poderes será decidido nesta semana

Apesar da reunião de sexta-feira passada entre o governador José Ivo Sartori (PMDB), representantes do Tribunal de Justiça do Rio grande do Sul (TJ-RS), Assembleia Legislativa, Ministério Público (MP) e Tribunal de Contas do Estado (TCE) — quando os líderes das instituições saíram inclinados a pagar o 13º salário dos seus servidores com recursos dos seus respectivos orçamentos — a decisão definitiva só deve sair em uma reunião nesta quarta-feira, no Palácio Piratini.
Apesar da reunião de sexta-feira passada entre o governador José Ivo Sartori (PMDB), representantes do Tribunal de Justiça do Rio grande do Sul (TJ-RS), Assembleia Legislativa, Ministério Público (MP) e Tribunal de Contas do Estado (TCE) — quando os líderes das instituições saíram inclinados a pagar o 13º salário dos seus servidores com recursos dos seus respectivos orçamentos — a decisão definitiva só deve sair em uma reunião nesta quarta-feira, no Palácio Piratini.
Os órgãos dos outros poderes, segundo seus porta-vozes, estão dispostos a abrir mão do repasse dos valores que o Estado deveria transferir para pagarem a folha extra dos seus funcionários. Mas, ao contrário do que deve acontecer com o funcionalismo do Executivo, que deverão pedir empréstimos para o 13º salário, os servidores do Judiciário, Legislativo, MP e TCE receberão em dia, pois as entidades cortarão gastos dos seus orçamentos próprios para pagar os servidores.
Contudo, algumas entidades, como o MP, por exemplo, querem que o Executivo devolva o valor do 13º em 2016. Outros, como o TCE, não esperam que os valores sejam devolvidos. O Legislativo, em um pronunciado do presidente da Assembleia, Edson Brum (PMDB), no início do mês, já tinha anunciado que abriria mão do duodécimo e que pagaria a folha extra dos seus servidores com economias feitas no orçamento próprio, ao longo de várias gestões. A folha de pagamento do 13º do MP representa R$ 35 milhões. A do TCE, R$ 23 milhões. A da Assembleia, R$ 40 milhões. A do TJRS é de R$ 192 milhões.
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