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Política

- Publicada em 17 de Novembro de 2015 às 22:08

Parlamento inaugura novo sistema de votação

Na sessão de estreia do registro do voto por tablet, parlamentares estaduais aprovaram quatro projetos

Na sessão de estreia do registro do voto por tablet, parlamentares estaduais aprovaram quatro projetos


JONATHAN HECKLER/JC
Fernanda Nascimento
Após muitas semanas de turbulências, impasses, retiradas de quórum e articulações para a votações de textos polêmicos, como a redução do limite de pagamento das Requisições de Pequeno Valor (RPVs), a sessão ordinária da Assembleia Legislativa foi marcada pela tranquilidade e pelo número reduzido de matérias analisadas. Quatro projetos foram aprovados, todos sem maior impacto. O destaque do dia foi a estreia de um novo sistema de votação eletrônico no plenário.
Após muitas semanas de turbulências, impasses, retiradas de quórum e articulações para a votações de textos polêmicos, como a redução do limite de pagamento das Requisições de Pequeno Valor (RPVs), a sessão ordinária da Assembleia Legislativa foi marcada pela tranquilidade e pelo número reduzido de matérias analisadas. Quatro projetos foram aprovados, todos sem maior impacto. O destaque do dia foi a estreia de um novo sistema de votação eletrônico no plenário.
O processo de votação será realizado através de tablets e possibilitará que, além de se posicionar sobre os projetos de lei, os deputados também possam fazer inscrições para manifestações na tribuna, acompanhar o texto de projetos de lei e enviar pareceres de forma mais ágil.
Na votação dos projetos, o primeiro aprovado foi o veto parcial do projeto de lei que dispõe sobre a Gestão Democrática no Ensino Público, de autoria da deputada Regina Becker (PDT). O Executivo vetou o trecho do projeto que estabelece prazos para as eleições de diretor e vice-diretor e foi considerado inconstitucional por interferir na gestão do governo.
Também foram aprovadaa a Semana do Empreendedor e do Combate à Dengue e a Política Estadual de Conscientização e Orientação sobre duas formas da doença lúpus, proposta por Diógenes Basegio (PDT). O deputado terá o pedido de cassação analisado na próxima semana e pode ter tido o último projeto aprovado na Casa.
Além da análise do caso Basegio - acusado de quebra de decoro parlamentar -, o plenário terá como tarefas dos próximos dias a análise do orçamento do Estado e projetos remanescentes dos pacotes de ajuste fiscal do governador José Ivo Sartori (PMDB), como a criação da subsidiária do Banrisul.
Um novo pacote de projetos, que deve versar sobre a gestão de estatais, é aguardado, mas ainda não foi encaminhado. A expectativa é de que chegue, no máximo, até a próxima semana, para que possa ser votado antes do recesso ou em sessões legislativas extraordinárias, entre o período de Natal e Réveillon.
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