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Repórter Brasília

- Publicada em 18 de Novembro de 2015 às 00:31

Terrorismo nas Olimpíadas

Os atentados de Paris levaram o deputado federal Afonso Hamm (PP) a apresentar um requerimento para discutir o combate ao terrorismo nas comissões de Esporte e Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara. De acordo com ele, as políticas de segurança têm de ser revistas "com maior brevidade", já que os ataques na França foram em locais de grande aglomeração de pessoas. Como as Olimpíadas no Brasil vão juntar muita gente, há um prato cheio para terroristas. Hamm também se preocupa com uma possível repetição do que aconteceu nas Olimpíadas de 1972, em Munique, na Alemanha. Oito palestinos do grupo Setembro Negro fizeram reféns e depois mataram a delegação de Israel. "Não há uma ameaça concreta, mas já ocorreram ataques assim. Para quem quer atingir a honra de um país, a delegação é um alvo", disse.
Os atentados de Paris levaram o deputado federal Afonso Hamm (PP) a apresentar um requerimento para discutir o combate ao terrorismo nas comissões de Esporte e Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara. De acordo com ele, as políticas de segurança têm de ser revistas "com maior brevidade", já que os ataques na França foram em locais de grande aglomeração de pessoas. Como as Olimpíadas no Brasil vão juntar muita gente, há um prato cheio para terroristas. Hamm também se preocupa com uma possível repetição do que aconteceu nas Olimpíadas de 1972, em Munique, na Alemanha. Oito palestinos do grupo Setembro Negro fizeram reféns e depois mataram a delegação de Israel. "Não há uma ameaça concreta, mas já ocorreram ataques assim. Para quem quer atingir a honra de um país, a delegação é um alvo", disse.
Planos para 2018
O PMDB começou a se afastar oficialmente da presidente Dilma Rousseff (PT). O congresso da Fundação Ulysses Guimarães foi o primeiro passo para a legenda trilhar o caminho do Planalto. "Esse é o nosso primeiro passo para as candidaturas de 2016 e 2018. Nós temos um rumo", disse o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha. A afirmação dele encontra eco nos desejos do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), de lançar um nome à presidência nas próximas eleições. Cunha fala em Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro. O vice-presidente Michel Temer, alheio aos gritos de "Temer presidente", pediu aos partidários para continuarem apoiando o governo. "Uma Ponte para o Futuro poderia ser uma colaboração ao governo do qual eu pertenço. O programa mira o interesse que está acima de todos que é o do Brasil. Estamos juntos procurando soluções para o País." Temer deu uma colher de chá: "por enquanto, não". O presidente da Fundação Ulysses Guimarães, Moreira Franco, pretende mudar o nome do documento Uma Ponte para o Futuro para Plano Temer. O texto elenca mudanças que, para a legenda, ajudarão o Brasil a sair da crise.
Sem respaldo
A Comissão de Agricultura da Câmara aprovou projeto que acaba com norma do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) sobre desapropriação de terras. O relator, deputado Luis Carlos Heinze (PP), apresentou parecer favorável porque, segundo ele, a determinação do Incra não tem respaldo legal. "Nós discutimos esse assunto na Casa Civil e na própria Advocacia-Geral da União (AGU). Nem a Casa Civil tinha conhecimento nem a AGU dava respaldo a essa instrução normativa", disse.
Curta
A CPI da Funai já definiu os vice-presidentes: Luis Carlos Heinze (PP), Luiz Mandetta (DEM-MS) e Nelson Marquezelli (PTB-SP).
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