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Opinião

- Publicada em 30 de Novembro de 2015 às 22:59

Crise de liderança

O mês de novembro mostrou com toda razão a quem já não levava muita fé na humanidade. Em Minas Gerais, duas barragens da mineradora Samarco romperam, lançando toneladas de rejeitos e resíduos tóxicos na vila de Bento Rodrigues, contaminando o Rio Doce e prejudicando o abastecimento de água de dezenas de cidades mineiras e capixabas. Em Paris, na França, um atentado realizado pelos terroristas do Estado Islâmico matou 130 pessoas. A repercussão das duas tragédias nas redes sociais traz a fúria dos que se queixam de outras tragédias esquecidas, como o massacre aos cristãos na Nigéria pelos terroristas do Boko Haram, e junto com tudo isso, uma onda de mistificação e histeria, fruto de uma cadeia de crises resultante da maior crise de todas nesta quadra da história mundial: a crise de liderança.
O mês de novembro mostrou com toda razão a quem já não levava muita fé na humanidade. Em Minas Gerais, duas barragens da mineradora Samarco romperam, lançando toneladas de rejeitos e resíduos tóxicos na vila de Bento Rodrigues, contaminando o Rio Doce e prejudicando o abastecimento de água de dezenas de cidades mineiras e capixabas. Em Paris, na França, um atentado realizado pelos terroristas do Estado Islâmico matou 130 pessoas. A repercussão das duas tragédias nas redes sociais traz a fúria dos que se queixam de outras tragédias esquecidas, como o massacre aos cristãos na Nigéria pelos terroristas do Boko Haram, e junto com tudo isso, uma onda de mistificação e histeria, fruto de uma cadeia de crises resultante da maior crise de todas nesta quadra da história mundial: a crise de liderança.
Presidente do Sindicato Rural de São Gabriel
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