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Terrorismo

- Publicada em 26 de Novembro de 2015 às 23:21

Cameron defende bombardeio contra EI na Síria

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, afirmou a parlamentares nesta quinta-feira que é hora de o país se juntar aos ataques aéreos contra militantes do Estado Islâmico (EI) na Síria, argumentando que a Grã-Bretanha não pode "terceirizar a sua segurança para outros países".
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, afirmou a parlamentares nesta quinta-feira que é hora de o país se juntar aos ataques aéreos contra militantes do Estado Islâmico (EI) na Síria, argumentando que a Grã-Bretanha não pode "terceirizar a sua segurança para outros países".
Cameron foi derrotado em 2013 em uma votação sobre ataques aéreos contra as forças do ditador sírio, Bashar al-Assad, e agora precisa convencer vários legisladores de seu próprio partido, o Conservador, e alguns do oposicionista Partido Trabalhista para apoiarem sua causa, para conseguir o aval do Parlamento para a ação.
A Comissão dos Assuntos Externos do Parlamento criticou a extensão dos ataques aéreos para a Síria no início deste mês, dizendo que sem uma estratégia clara para derrotar os militantes e acabar com a guerra civil tal ação seria "incoerente".
No entanto, desde que o EI assumiu a responsabilidade pela morte de 130 pessoas nos ataques em Paris, alguns parlamentares que estavam relutantes em lançar novos bombardeios na Síria têm passado a considerar que tais medidas são necessárias para proteger a Grã-Bretanha de ataques semelhantes.

Para ONU, 41 milhões de jovens na África correm risco de aderir ao terror

Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU) até 41 milhões de jovens na região do Sahel — uma faixa horizontal ao sul do Saara —, na África, têm um futuro sombrio, o que os torna suscetíveis à radicalização. A enviada especial das Nações Unidas ao Sahel, a etíope Hiroute Guebre Sellassié, informou que jovens em Burkina Fasso, Chade, Mali, Mauritânia e Níger têm vivenciado a desesperança. "Se nada for feito para aumentar a educação, o emprego e oferecer outras oportunidades para jovens menores de 25 anos, o Sahel vai se tornar um centro de migração em massa e de recrutamento e formação de grupos terroristas", disse Hiroute ao Conselho de Segurança da ONU, em Genebra.