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Esportes

- Publicada em 26 de Novembro de 2015 às 19:21

Carlos Nunes nega uso indevido de dinheiro público na CBB

O presidente da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Carlos Nunes, rompeu o silêncio nesta quinta-feira e se defendeu das acusações de que fez uso de dinheiro público por meio do patrocínio da Eletrobras para despesas pessoais, incluindo passagens para a esposa Clarice Mancuso Garbi. "Vou comprovar que estou dentro da lei. Não tenho o que esconder, não fiz nada errado, tudo está à disposição de quem quiser", desafiou o dirigente.
O presidente da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Carlos Nunes, rompeu o silêncio nesta quinta-feira e se defendeu das acusações de que fez uso de dinheiro público por meio do patrocínio da Eletrobras para despesas pessoais, incluindo passagens para a esposa Clarice Mancuso Garbi. "Vou comprovar que estou dentro da lei. Não tenho o que esconder, não fiz nada errado, tudo está à disposição de quem quiser", desafiou o dirigente.
Na prestação de contas da CBB com a Eletrobras,
R$ 2.308.235,25 são de despesas recusadas em um total de 63 notas glosadas por "gastos sem previsão contratual", como passagens aéreas sem comprovação de viajantes autorizados. Entre esses gastos estão as passagens de Clarice. No cartão corporativo de Nunes aparecem gastos com restaurantes e compras na Europa. Entre os roteiros internacionais estão Madri, Cancún e Paris.
O dirigente confirma que foram enviadas notas que tiveram o pagamento recusado pela Eletrobras na prestação de conta e, assim que isso ocorreu, ele arcou com os valores. "Foram viagens a trabalho. A ida para Cancún, por exemplo, era Copa América. Coincidentemente era o aniversário da minha esposa", argumentou. A Eletrobras questiona os gastos de Nunes no comando da CBB que não estão previstos em contrato e exige que o dinheiro volte para os cofres públicos.
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